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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS: PROSCRATINAÇÃO E ADIAMENTOS

Hoje é feriado por aqui. Labor Day. Um dia para ir a praia e pescar. Qual a diferença que isto faz para mim? Nenhuma.

Este fim de semana um leitor me perguntou, realmente demonstrando bastante preocupação, qual seria a solução para a melhoria do turfe brasileiro? E o que eu achava que estava sendo feito, para este fim?

O tempo da procrastinação e do adiantamento está acabando. Está chegando o tempo das consequências. Esta frase não é minha. É de Churchill e ele a tornou publica em um de seus grandes discursos. Foi no final dos anos 30, e Adolpho Hitler já dava seus primeiros indicios, que podera invadir toda a Europa.

Como vocês bem já devem ter notado, sou bastante suceptivel aos heróis, e Sir Winston Spencer Churchill sempre foi um deles. O ato de adiar, um problema que está se mostrando, a cada dia, mais limpido perante seus olhos, cria um processo de estagnação, que se transforma logo, logo em desânimo. Pois é assim que se incita o inicio de uma queda. Problemas por menor que sejam, devem ser enfrentados de frente e no menor espaço de tempo, possível. Como tudo na vida eles se avolumam.

Quando um time como o Flamengo, em seis pontos que tinha obrigação de ganhar, somente faz um ponto, com substituíçoes no final das partidas, uma trocando um atacante por um defensor e outra no jogo seguinte, de um volante de contenção em mais um atacante e sede uma vitória e na seguinte um empate, apenas me prova que está faltando equilibrio emocional naquele que dirige o time.

E o que está sendo feito? Procrastinação e adiamento? De uma situação que parece clara como inviável?

Estamos fazendo em nossa criação e no desenvolvimento de nossas corridas, exatamente o mesmo: procastinando e adiando um situação que cada vez mais nos atrai para o fundo de um poço. Temos que nos adequar ao turfe moderno, não apenas genéticamente como na forma operacional de promover nossas carreiras. Talvez a primeira solução, pasa o segundo problema, fosse separar o social do turfe. E a segunda, lotear as áreas que possam ser transfomadas em áreas factiveis de exploração comercial e habitacional. Amtes que o apedejamente se tone letal, explico o porque. Trsolvido o segundo poblema, estaremos resolvendo o primeiro, pois, voltará a ser rendosa a atividade de se comprar e vender cavalos de corida no Brasil.

Aqui em Gulfstream, que como os demais hipódromos, tem um dono, ou uma empresa que o administra, foi montada em volta da pista, um verdadeiro mall, com lojas e restaurantes. Uma cidade dentro de uma cidade turistica como o Rio de Janeiro. E no próprio hipódromo, um casino. E olha que o movimento de apostas não é um problema por aqui. Agora imaginem a nossa situação, onde poderiamos chegar se exploracemos todas as nossas possibilidades. Mas sendo um clube, não existem muitas saidas. Toda modificação necessita da aprovação de um concelho, muitos dos quais fomados por uma maioria que nada entende de turfe e o pior, não quer entender. E se existe uma opsição forte, a coisa fica mais complicada ainda. Se o publico não comparecer, o prejuízo é certo.

Responder ao que foi perguntado, é complicado, quando não se tem o quadro completo, isto é, o tamanho do buraco. Outrossim, foi simples se notar que o conceito de clube não funciona mais, em um mundo moderno de turfe. É um conceito antigo e que a meu ver já foi ultrapaddaso. Mesmo levando-se em consideração por ser um clube, sem fins lucrativos,  a atividade recebeu muitas benesses do governo, como conceções de terreno, de exploração do jogo, e desonerações. tributárias. Mas para isto tributos são pagos. Empregos criados. E renda criada. Uma toca que me parece útil, para ambos os lados, se der lucro.