Querer fazer acreditar que o Lula é um preso politico, deixa uma má impressão a aqueles que não entendem o que realmente está acontecendo no Brasil. Qual a diferença do Fernandinho Beira Mar, do Escadinha e do Lula? O númeo de dedos em cada mão? A cor do colarinho? Crimes comuns e mesmo os incomuns tem a mesma cor e merecem exatamente a mesma punição. Já é feita uma exceção se dando cela privativa e cheia de mordomias a alguém que nem curso superior tem. E o que isto gera? O Brasil virou sinônimo de descredito.
Estamos indo para o mesmo caminho em nosso tutfe, só com o agravante que estamos queimando o filme. Quando se vende um cavalo para o exterior e não se paga a comissão do agente, ou se arrenda um garanhão e não se consegue desembaraca-lo na alfandega, estamos causando ao mercado exterior, uma sensação de queima do filme. Da nesna forma, que se esfaquei-a o lider das pesquisas de intenção de votos para presidente da republica.
Parecemos aos olhos do exterior, um mercado pouco sério, cravejado de pilantragem por todos os lados. E creio que estes abusos deveriam ser não só coibidos como também, severamente castigados por nossa Associação. Afinal, existem profissionais com um nome a zelar e com contas a serem saldadas. Mas outros profissionais, sejam eles, proprietarios, agentes, treinadores ou jóckeys, que tentam improvisar, onde não há mais resquicios de terreno fértil para improvisações.
Evidente que muitos destes profissionais, que apontam poucas e boas, já são conhecidos e o fato de você simplesmente se apoximar dos mesmos, não o isenta também de culpa, pois, afinal aquele velho dito ainda vigora: dize-me com quem andas e eu te direi quem és. Não existe mais desinfomação na era da internet. Só não sabe, quem não quer saber.
Isto é tão perigoso como deixar a inadimplência reinar em nossos dominios.
Mudei-me para os Estados Unidos em 1987 e desde antes já frequentava seus leilões. Principalmente os de Keeneland. Em meu período, que ainda vigora, sei que muitos vieram, poucos tiveram sucesso e apenas um ficou. E não foi pela cor de seus lindos olhos. Foi pela correção, pois, errar todos erram, mas regurlamente ou de propósito, apenas alguns.
