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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: UM ESTILINGUE NA GUERRA

Não se vai a guerra apenas com um estilingue. David o fez, mas tinha uma proteção divina. Só porisso derrubou o tal do Golias. E mesmo assim na Biblia, onde muitas coisas estranhas aconteceram... Acredito que nas demais guerras, nem nas Cruzadas, Deus tomou partido. Deixou rolar. Logo, seguro morreu de velho, e você deve estar pronto com o melhor armamento disponivel, se a idéia é ir para uma guerra.

Correr nos Estados Unidos, é uma guerra. Disse aqui que para ir para lá, você tem que ter em suas mãos armamento pesado. O cavalo tem que ser no minimo diferenciado. Bal a bali, era a meu ver um missil de auto destruição. Todavia, um degrau apenas abaixo estavam Siphon, Sandpit, Riboletta e Pico Central, para se citar apenas uns poucos. Nenhum deles eram cavalo que poderiam ser considerados apenas como muito bons no Brasil. Eram na verdade diferenciados. Sabiamos de antemão,  seus verdadeiros potenciais.

E mesmo assim, muitos diferenciados foram e apenas alguns resplandeceram no universo da fama. Como explicar? Aclimatação, adaptação, destino, enfim, existem um montão de variantes que formam esta equação chamada sucesso. Eisntein foi a grande exceção brasileira. Levamos ele inédito, mesmo sabendo do risco. Mas porque? Porque poucos fisicamente e genéticamente podem ser equiparados a Einstein. Flight Time o era, mas não pode ser embarcado direto para os Estados Unidos para lá ser domado, por problemas em seus exames, na época em que os mesmos foram realizados, dias depois de sua aquisição.

Enfrentar o mundo nos Estados Unidos, principalmente com um cavalo que não seja de grama, tem que se ter muita coragem. Logo, ele tem que ser algo de sublime, para que você enseje ter sucesso por aqui, principalmente no dirt. Coisa que Einstein, Pico Central e Riboletta tiraram de letra, mesmo teoricamente sendo os dois últimos no Brasil, cavalos de grama. Einstein, Sandpit e Siphon, para mim eram cavalos para qualqur eventualidade e pista.

Uma pegunta. Citem um grande cavalo de aeia que nos estados Unidos teve grande sucesso. Não me lembro de nenhumsequer, mas complementaria esta linha de raciocinio fazendo outra pwrgunta. Quem, dos que vieram, podeia ser considerado diferenciado? Desculpem, mas paa mim diferenciados eram Girua, Mr. Nedawi
e uns poucos outros, que não iveram a oportunidade de vir.

O que seria Bal a Bali, se não tivesse contraído a laminite, em sua chegada aos Estados Unidos? Ele foi o maior cavalo brasileiro exportado para aqui, da era modena. Itajara, Much Better, Cacique Negro, Quari Bravo para aqui não vieram. E Immensity aqui chegou já toda caquerada, e creio que nem chegou a correr, enquanto Emerald Hill pagou pela inexperiência dos emprededores. Diria, sem medo de estar cometendo um erro, que estes eram alguns outros misseis de longo alcance que tivemos no Brasil.

O que torna licito se afirmar, que mesmo com uma genética considerada "com muita simpatia", de segundo mundo, somos capazes de criar cavalos de corrida a nivel internacional. Não muitos, mas diria que pelo menos dezenas, até aqui.

Não adianta aqui aportar com estiligues, tacapes, canivetes e arco e flexas, O tempo dos apaches e cheyennes, já passou. Vivemos não só a era da alta tecnologia, como também de Galileo, Dubawis e outra divindades. Mesmo nos Estados Unidos, onde aas vitóias são mais "democráticas", os que se prezam só darão vôos razantes no rio das piranhas, e sairão ilesos, se forem, altamente diferenciados. E mesmo assim no dirt, haverão controvérsias.

Apresentei uma conversa sobre a abertura de certos nicks com Galileo. Quem não quizer acreditar, que não acredite. Não vou aqui perder meu tempo com notas extensas, rebuscadas e cheias de citações, para chegar ao mesmo âmago, pela forma mais simples e direta. Mas isto não quer dizer que pense muito antes de sentar a frente do que vou escrever. Prezo o que faço, e principalmente o que prego.

Minha cadeirinha na praia me faz pensar, sobre o que pesquisarei durante o dia, e tentarei transformar em algo útil, em forma de texto, na madugada. Não existem mistérios. Existe sim observação que o leva ao conhecimento. Dai para frente sua imaginação ditará os caminhos a se tomar. Mas deixo uma dica: estilingue por aqui, não derruba Golias algum.