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domingo, 16 de setembro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: A UNANIMIDADE CONCEITUAL - SEGUNDA PARTE

Perguntaram-me porque os investidores norte-americanos pararam de comprar no Brasil. Eu diria que ele não pararam, apenas diminuiam o impeto e falando um português claro, temos que levantar as mãos aos céus de existir alguem que o faça, pois, a performance do cavalo brasileiro por aqui, está muito abaixo mesmo das expectativas mais pessimistas. Gastar aqui muito dinheiro com o cavalo brasileio, esta paecendo um deperdicio.

Abramos um longo e tenebroso parênteses antes de entramos no âmago da questão. Criamos nosso mercado nos Estados Unidos graças aos proprietarios de Siphon, Sandpit, Pico Central, Hard Buck, Fluke, Redattore e outros que arriscaram seus pescoços trazendo para os Estados Unidos seus cavalos e ganhando provas de graduação máxima. Não só na grama como no dirt. Poucos fram no inicio os investidores que no Brasil vieram a adquirir cavalos. E até aqui, enuanto chilenos e argentinos brilharam em provas de graduação máxima na atual temporada, arrumamos apenas um grupo 3, na grama chorado no estado de Kentucky e na distância da milha e meia. Resumindo, tudo que o investidor norte-americano não se sente compelido a por seurico dinheirinho. Fechemos um parênteses e penetremos no âmago da questão.

Aviso os navegantes: enquanto os proprietários brasileiros não voltarem a leva seus próprios cavalos, vai ficar cada vez mais dificil, de te-los em treinadores de ponta, nivel Mandela, Bob Frankel, que muito nos ajudaram, juntamente com o Paulinho Lobo, a formar nossa imagem internacional.

Apenas a titulo de ilustração, muita gente reclama que temos qualidade e preço, mas nos faltam compradores. Tudo tem uma razão. E ela é simples de ser exposta. Foram disputadas até aqui 63 provas de graduação máxima nos Estados Unidos na temporada de 2018. Sabe quantas foram ganhas por cavalos brasileiros? NENHUMA. Quantas pelo menos um cavalo brasileiro se colocou? NENHUMA. Que tenha pelo menos corrido? Não me lembro.

Destas 63, apenas 51 delas foram ganhas por cavalos nascidos representando o continente norte-americano (48 por nascidos nos Estados Unidos e 3 no Canada). Oito provas foram vencidas por Representantes europeus (cinco representadas por elementos da Irlanda e cada uma das outras por representantes da França, Inglaterra e Alemanha). Um japones venceu duas destas e de nosso continente sobessaiam dois ganhadores: um argentino e um chuleno. Robert Bruce venceu o Arlington Million em Arlington Park e Hi Happy, o Man O'War Stakes de Belmont Park.

Há de se notificar que ainda se tratando de provas de graduação máxima, o chileno Kurilov foi segundo no Gulstream Park Turf Stakes em Gulfstream, prova em que Hi Happy chegou na terceira colocação, e que também a chilena Wow Cat, foi terceira para a excepcional Abel Tasman, no Personal Ensign Stakes de Saratoga. Pelo menos participaram.

Do lado argentino, deve-se ressaltar que Catch en Die foi terceiro no já citado Arlington Million, Hi Happy além de sua terceira colocação no Gulfstream Park Turf Handicap, foi igualmente terceiro no Manhattan Stakes de Belmont Park e Madame Stripes, também foi terceira no Gamely Stakes de Santa Anita.

Em outras palavras, argentinos e chilenos tiveram presença marcada em oito distintas provas de graduação máxima em cinco hipodromos em ambas as costas. O que em outas palavras foram parte integrande de quase 13% das provas de maio valor nos Estados Unidos. Em hipódomos de alta categoia. E a pergunta que volto a faze, pois não pode calar: em quantas provas de graduação máxima, cavalos brasileiros tiveram um posicionamento destacável? NENHUMA.

Estariamos nós sendo ultrapassados por Argentina e Chile? Não tenham dúvidas que sim. Flight Time se trazido fosse por seus responsaveis, mais chances teriamos de mostrar nosso produto. Sei que exigem-se condições financeiras para se manter um cavalo em treinamento nos Estados Unidos, logo cada um sabe onde doi seu calo, outrossim, sou ainda daqueles que acredito que para colher, tem que se plantar. E veremos porque, amanhã.