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sábado, 1 de setembro de 2018

PONTO CEGO: O SEGURO MORREU DE VELHO

Fui acusado de preconceituoso. Aliás faltava esta acusação. Agora completei o meu circulo de criticas.

Não existe maior hipocrisia do aquele que não acredita que possam existir preconceitos. Apavora-me o sujeito que diz não alimentar nenhum tipo de preconceito. O Cool. Pois, não me passa sequer pela cabeça, que alguém esteja isento ou blindado ao preconceito. Talvez o Caetano Veloso...

O que há apenas, são mudanças na maneira de se lidar com os preconceitos. Hoje você sair do armário, não sucinta mais criticas, mas dizer na USP que vai votar no Bolsonaro, causará um cataclisma de proporções inimagináveis. A turma cool terá seus cabelinhos do pescoço e nas ventas, imediatamente erissados. O John Willis terá uma ataque cardiáco.


Outrossim, imagine estar parado num sinal, as duas da manha numa rua deserta do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, e vê se aproximar de seu carro um sujeito mal encarado. Você instintivamente não pensará em pisar no acelerador? Pois, para a esquerda caviar isto será puto preconceito. Para mim, apenas instinto de sobrevivêncua.

Evidentemente que o cool, a frente de uma situação "apenas teórica", afirmará com aquela segurança quase divina do dono de todas as verdades, que o sujeito poderia estar apenas a procura de uma informação. Ou quem sabe de uma carona? Para que se deixar levar pelo retrógrado preconceito? Mas, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

Quando você inspeciona cavalos oferecidos para serem atletas, imediatamente algo lhe diz, que aqueles que forem fisicamente mais dotados de atleticismo, serão os de maior chance. Não seria isto um preconceito? Afinal, de cara, elimina-se no nascedouro, um Lamico Steve, uma Off the Way ou qualquer outro que inicialmente lhe de a impressão de não ter aquele apelo atlético. Gosto, pode ser confundido pelo cool, como uma espécie de preconceito, assim como o voto e a preferência sexual. Mas, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

A foto que é apresentada no inicio desta nota, representa duas realidades sobre um mesmo prato oferecido. A embalagem e a apresentação, sofrem modificações conforme o mercado a ser atingido. Em ambos mercados haverão preconceitos de ambas as partes. Todavia, no frigir do torresmo, o conteúdo não será o mesmo? Mas, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

Rotular um cavalo de craque, como comumente cavalos são rotulados todos os dia no Brasil, - aquele que ganha qualquer pareo por uma margem maior de corpos - não me parece uma atitude honesta, pois, coloca muitos cavalos em um mesmo patamar, embora aquele designado para o ser para o craque, deveria ser difeenciado por definição. Tenho muito cuidado de dizer que um cavalo é diferenciado. Pois, muita gente há de pensar que existem segundas intenções na afirmativa. O problema é que até quem assim designei, não pisou na jaca. Frankel, Zarkava, Sea the Stars, Flight Time, Bal a Bali, e recentemente Laurent. Mas haverá o dia que errarei. Afinal, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

Não aceitar que sua filha namore um cara barbudo, cheio de tatuagens, de mal hálito, que porta todos os dias, uma mesma camiseta de Che Guevara e que o cumprimenta com um simples oi, não deixa de ser um preconceito, pois, ele pode ser melhor marido para ela do que aquele filho de seu vizinho, que usa diariamente terno e gravata, sempre se apresenta como saído de um banho e o comprimenta diariamente no elevador, com um velho bom dia, senhor. Mas, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

Não querer que Cidade Jardim pereça, pode parecer eletismo de minha parte. Porque não transformar aquilo no parcão comunitário, com carrinhos de pipocas, palanques para reuniões politicas, shows da Anita e pistas de lazer para os paulistanos? O Haddad iria adorar, pricipalmente se a conceção das pipocas ficassen a seu cargo. Mas, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

Tento me isentar de preconceitos, porém, por mais que o faça, não consigo gostar do cavalo feio. Sei que ele pode ter qualidades, mas o meu preconceito contra o feio continua a ser muito forte. O tenho desde criancinha. E asserbou-se como arquiteto. Admito que é um preconceito achar que o mundo das carreiras pertence apenas aos bonitos. Mas, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

Tenho igualmente muitas restrições ao inferior genéticamente. mas isto não me faz um segundo Hitler. Todavia, no fundo, no fundo, é um preconceito para com aqueles de menor pedigree. Dá mesma forma que transportar este conceito para os humanos e não aceitar que um poste, um torneiro mecânico ou uma tartaruga ninja possam exercer o maior cargo da nação, não deixa de ser também um preconceito. Mas, como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

Como se vê não sou um sujeito cool. Estou embargado em preconceitos e me arraigo a eles, como se fossem gostos pessoais. mas o que se esperar de uma sexagenário? Mudanças? E ai me pergunto, qual as chances de um cara com mais de 70 anos, condenado por corrupção, e lavagem de dinheiro poderá igualmente mudar positivamente o destino de muitos? Seria um preconceito de minha parte?  Como diria vó Adelina, o seguro morreu de velho.

E para aqueles que discodam, e teimam ainda assim em ler o que escrevo, repito, é melhor JAIR se acostumando