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terça-feira, 16 de outubro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: O COMEÇO DO FIM

São politicas distintas. Luas diferentes, Não pode-se afirmar qual a certa e qual a errada. Outrossim, o que dá para se notar apenas olhando o que acontece, que uma está dando certo e outra nem tanto. Falo da politica de aquisição de reprodutores numa simples comparação entre a Argentina e o Brasil. Vou tentar me explicar melhor, anes que a primeira pedra cruze o oceano. 

O Brasil, é chegado a um ganhador de Arco ou mesmo um grande cavalo de campanha na Europa, independentemente dele ter se mostrado fracassado, mesmo recebendo as maiores chances possiveis imaginárias, que um cavalo de seu nivel recebe. Seja em Aga Khan, na Coolmore ou em outros estabelecimentos de cria destacaveis, não passa pela cabeça do criador brasileiro, que ele possa fracassar também em nosso cenário, por ser nosso mercado, inferior em disputa. O que em outras palavras quer dizer que o pereba de nacionalidade brasileiro, que jpga na quarta divisão, transferido para a Bolivia, será lá um craque em sua seleção, pois aquele pais tem uma menor tadição futebolistica que a nossa. Quem acreditar que o faça e depois me diga a que conclusão chegou.

Na Argentina, o criador pensa de forma distinta. Primeiro que não compra bilhete já corrido e perdedor. Ele prefere o bilhete que ainda vai ser corrido. Segundo, ele abre mão de uma campanha imaculada, mas de jeito algum, aceita uma tribo em vias de extinção. Na visão platina, não dá para se trazer linhas que caminham em direção ao brejo. Nunca tiveram interesse em filhos de Sassafras, Monsun, The Axe II, Vaguely Noble  mesmo senso estes inéditos e grandes ganhadores de grupo. Eles optam por inéditos, por exemplo filhos de Danehill, filhos e netos de Storm Cats e M. Prospectors, de bom fisico, campanha e pedigree. E tem funcionado.




Pure Prize e Bernstein, filhos de Storm Cat, são dois exemplos recentes. Catcher in the Rye outro, filho de Danehill e agora um filho de Fusaichi Pegasus (M. Prospector) me parece ser o melhor reprodutor em atividade nos campos argentinos. Luas distintas,,,

Roman Ruler, é o pai do recente vencedor do Gran Premio Jockey Club, a segunda prova da triplice coroa argentina. E para quem não possa esta por dentro, talvez o melhor repodutor em atividade no pais vizinho. Sua performance, é bem acima da média.


E como pode ser notado, os criadoes argentinos estão adotando uma forma mais moderna de exploração genética. Vejam como erigiram o pedigee de Imagen de Roma. 

Diria, que a politica de importação de eprodutores, norte-americanos,  mais fadados a distâncias médias e de tribos de atuação soberba na modernidade, está trazendo bons fluidos. Os resultados são exuberantes e já começam novamente a surtir efeito quando da exportação de seu produto para os EUA. Para se ter uma idéia precisa da diferença que separa Brasil e Argentina, recentemente aqui publiquei que o Brasil foi capaz de produzir a 43 individuais ganhadores de grupo. Pois bem, para este mesmo períoso a Argentina produziu um total de 108. vencedores de nada menos que 220 provas de grupo. Eles caminham a passos largos para ter seu número de consagrados por aqui, três vezes mais que os brasileiros. E não é trazendo filhos de ganhadores de Arco e outros consagrados em pista, outrossim, revelados como fracassos reprodutivos em instituições de cria, bem mais desenvolvidas que a nossa.

Temos que abrir o olho. Cada vez geramos elementos geneticamente incapazes de galgar as posições maiores dentro de nosso contexto. E o pior, os que ai aportam, não estão deixando legado algum, que justifique para que foram trazidos. E este, é o começo do fim.