PONTO CEGO: GO BABY GO !

GERAÇÃO 2014 
TODOS SELECIONADOS YEARLINGS 
POR RENATO GAMEIRO

TODOS APROVADOS

POR DR. CHRISTIAN SCHLEGEL
E SOBRE OS CUIDADOS DE
BETO SOLANES E EMERSON GARCIA


FRONTEIRA AROUND
Drosselmeyer e Sticky Around por Roi Normand
01/08/2014 - Haras Fronteira
LISTED RACE WINNER
duas colocações sendo uma de graduação 3

EPAEPAEPA
Public Purse e Tarpeian Quality por Elusive Quality
17/10/2014 - Haras Niju
GANHADORA

FANTASTIC BOY
Wild Event por Una Beleza por Signal Tap
16/07/14 - Haras Santa Maria de Araras
4 apresentações e 2 vitórias
SEGUNDO COLOCADO NO GP. SÃO PAULO

FILLMORE
Wild Event por Official Glory por Jules
09/10/2014 - Haras Santa Maria de Araras
SEGUNDO COLOCADO NA MILHA INTERNACIONAL

FLIGHT TIME
Put it Back e Quanta Carina por Wild Event
03/08/2014 - Haras Santa Maria de Araras
GROUP 1 WINNER
INVICTO E EXPORTADO

GRAND CRU
First American e Just Lucky por Spend a Buck
13/07/2014 - Haras Santa Rita da Serra
SEGUNDO EM GRUPO 1

LOOKING AHEAD
Setembro Chove e Hemerocalle por Parme
08/08/2014 - Stud Chesapeake
SEGUNDO EM LISTED RACE

 NADA MAL,
VOCÊS NÃO ACHAM?

Nós respondemos com resultados

albatrozusa@yahoo.com
Renato Gameiro

PAPO DE BOTEQUIM: ROMA OU TEGUCIGALPA?

Vou deixar uma coisa bem claro. Sou apenas responsável pelo que falo. Não pelo que as pessoas possam entender. Muitos entenderão onde quero chegar.

Eu creio que a ocasião muitas vezes faz o ladrão. Em outros casos ele - o ladrão - já nasce com esta tendência, tenha o númeo de dedos que se tiver em sua mão. Mas a grande verdade que a história nos ensina, é que desde a época de Pilatos, que a plebe ignara, sempre opta pelo ladrão. Principalmente aquele que se encontra encarceirado. O injustiçado. O que se faz de inocente. Um pobre coitado vitima da injustiça.

Logo, em minha opinião, é o povo que cria o ladrão, pois, dá a ele condições e poder, de execer aquilo que no fundo da natureza de sua alma, o fará roubar. Eu acho que se nossa genética é considerada de terceiro mundo, nós somos os culpados, pois, aceitamos, ao contrário da Argentina e do Chile, nos contentar apenas com o que nos era oferecido. Simplesmente não pesquisamos e muito menos fomos atrás. Aceitamos o caminho mais fácil. E os resultados estão ai, para quem quizer ver,

Volto a repetir, o que sempre externo aqui: cada um tem o direito de investir seu dinheio no que quizer. Ninguém trás um Sinndar, porque alguém colocou um revolver engatilhado em sua nuca. Agota imaginar que não dando com as éguas e com o apuro criatório de Aga Khan, iria dar aqui, me parece o aceite da lei do absudo. Um verdadeiro culto as aberrações cerebrais.

Sinddar teve na Europa as ,chances que Sulamani não teve, e olha o que os dois vieram a produzir no Brasil, cobrindo basicamente com as mesmas éguas, e tendo seus filhos criados nos mesmos campos. Não creio que nem na cabeça do senhor LuiZ haverá dúvidas de quem possa trr sido o melhor. Porisoo é necessáio ter discernimento e noção do perigo.

O fracassado que teve as melhores chances e não vingou é um muito maior perigo do que o inferior em pista que não teve sucesso muito em função de não ser covenientemente explora-do. Não sei na realidade a diferença, quando o nivelamento é feito muito por baixo. Mas há de haver uma diferença. Pois em 95% das vezes, a razão se sobrepoe a insanidade no resto do mundo. Mas este percentual não pode de maneira alguma ser aplicado no turfe brasileiro, ond coisas extra-naturais acontecem com certa frequência.

Costumo tomar como exemplo o Santa Maria de Araras, não apenas por ser ele nosso mais importante criador, de um grupo seleto que infelizmente se foi e do qual faziam parte o Santa Ana do Rio Grande, o São José e Expedictus e mais alguns. E creio que o Santa Maria esteja até hoje vivo e não só em atividade como exercendo uma forte dominância, pela lucidez de suas decisões.

Primeiro ele se fortaleceu com linhas maternas já consagradas no exterior e as desenvolveu aqui no Brasil. Depois, de foma evolutiva chegou aos campos de criação que em sua opinião eram mais apropiados. De Teesópolis, passando pelo paraná, até chegar ao ponto que queria chegar em Bagé, talvez possa ser considerado um longo caminho. Foi um dos primeiros a adaptar-se aos centros de treinamento e certamente aquele que encontrou a melhor foma de comercializar parte de sua criação. Cetamente por este raciocinio lógico, mantem uma certa continuidade em seus resultados, nas áreas em que atua.

Você só critica aquilo que respeita. O que não respeita, ignora-se. Acho que parte dos criadores brasileiros devem ser aplaudidos pelo esforço que desenvolveram e desenvolvem, sem ajuda nenhuma governamental. Estes são dignos de respeito. E porisso me dou ao trabalho de criticar quando penso que estão cometendo erros.

Não está aqui uma tentativa de tentar vender um serviço. Já ultrapassei os 40 anos de profissão, e sei pefeitamente que se o cara até hoje não utilizou os meus serviços, não se utilizará mais. Gostaria apenas que o rumo fosse o mesmo. Direcionado a um objetivo comum. Se não for Roma que seja Atenas, mas não Caracas ou Tegucigalpa.

PONTO CEGO: SEU NOME NÃO É GLADIADOR POR ACASO

Vocês ja repararam os dois grandes espaços de tempo que Gladiador Acteon foi obrigado a ficar fora da pista? Pois é, em ambos ele para muitos teria sido afastado definitivmente por serem injurias consideradas muito dificeis de serem curadas. Mas para seus responsáveis a paciência e os cuidados proferidos, estão pagando dividendos. Pela segunda vez, Gladiador Acteon, fazendo valer seu nome, voltou e já ganhou. Isto em outras palavras quer dizer coração. Aquela vontade de vencer que você tem que captar em certos elementos.

Estou no centro do furacão pois presto serviços a seu criador e co-proprietario. Portanto me sinto à vontade de dizer que embora Belo Acteon tenha ganho o Brasil, Famous Acteon o Derby e Huber uma prova de grupo 2 por abandono, Gladiador Acteon talvez seja - para mim - o melhor produto do recém desaparecido Acteon Man a ter vindo correr, até o presente momento.

Capacidade locomotora sem capacidade genética, é como ter uma Ferrari sem gasolina. Serve como trofeu, mas não lhe proporciona o fator de multiplicaçãø. Não acredito que este seja o caso presente.

Ele não ganhou uma prova sequer de grupo, pois, sua campanha é dissonante do que poderia ser taxada de uma campanha normal. Mas para aqueles que o conhecem, sabe que teria ganho, caso não sofresse dos males que o afastaram da pista em duas oportunidades.

E quantp a seu poderio genético, seueu pedigree me parece rico, pois, além de pertencer a uma linha materna já consagrada na feitura de reprodutores, a nivel mundial, ele conta ainda com uma duplicação no estilo formula 1 - por linhas maternas - numa das mais importantes matriarcas da criação norte-americana, Key Bridge. Coisa que não nasceu por acaso. Foi ali plantada, tentada em três oportunidades, no qual numa sutiu o efeito que seus responsáveis sonhavam.

Parabens ao guignone e o Aluizio Merlin Ribeiro que acreditaram e tiveram a paciência de enfrentar a situação.