Qualquer critica e opinião é sempre bem acolhida aqui neste ninho, que pode não ter importância para alguns, mas que trata a todos, sem exceção, quando algo que merece ser ouvido de uma mesma forma, seja apontado. O tratamos com respeito.
Um dileto amigo defendeu o ponto - dotado de detectável clarividência - que enquanto a italiana Exarque teve três filhas, Quick Mask foi a única filha produzida pela argentina Gás Mask, e que Quip Mask teve parte de sua produção levada a efeito nos Estados Unidos. Evidente que um caule que sai com três galhos tem mais chance de florescer e se transformar numa frondosa árvore, que um que tem apenas um. Outrossim, diria que mesmo a tordilha Petite Etoile gerando a apenas uma filha - e com idade bem avançada - veio a ser a fonte, que talvez tenha transmitido classe a uma das maiores éguas deste século, a invicta ganhadora do Arco, Zarkava.
Logo, o ponto levantado, é altamente valido, mas para mim não justifica plenamente a questão. Como sempre digo, esta é a minha opinião, que está longe de ser absoluta. E igualmente é viável de criticas. Aqui nunca haverá o certo e o errado. Haverão opiniões distintas.
Vó Adelina sempre defendia que uma andorinha não fazia um verão. Mas no caso especifico de Petit Etoile, ela fez. Isto é um caso de exceção? Pode até ser considerado. Gás Mask um dia pode ter uma descendente sua ganhando o Arco? Não é de todo impossível. No máximo improvável. Ademais que se a gente pesquisar, descobrirá que de Petit Etoile a Zarkava, não houve um caso sequer de um ganhador de prova clássica. E no caso de Gás Mask, via Quip Mask, isto já aconteceu.
Senhores, tudo é possível na criação dos cavalos de corrida Como diria Charles Darwin, não é o mais forte ou o mais inteligente, mas aquele que melhor se adapta as mudanças.
Apenas o fato a favor do elemento dotado de mais pedigree há de ser dito: num processo lógico o percentual é bastante superior a um de processo ilógico. Desculpem, aos que assim não coadunam, mas isto é a realidade.
