Outro dia me perguntaram se dentro de minha linha de raciocínio haveriam aberturas para novas teses. Mesmo aquelas que por ventura, pudessem contradizer a minha forma de pensar. Minha resposta foi imediata: sim.
O pai da arquitetura renascentista foi Felippo Bruneleschi. Um gênio
de sua época, que como todo gênio a frente de seu tempo, foi por muitos incompreendido. Arquiteto, engenheiro, e supervisor de obras, num tempo em que foi pioneiro, ele ainda foi capaz de criar com sua tecnica de matemática linear uma perspectiva, que nada mais era do que uma forma do leigo entender como uma obra ficaria, quando pronta. Contudo, o que mais me impressionou nele, mais que a própria cúpula da catedral de Florença, foi um pensamento seu, simples como todos os grandes ensinamwentos devem ser: o artista vê, o que a natureza esconde.
Tudo está colocado neste universo para ser reconhecido. todavia são poucos aqueles com a verdadeira capacidade de reconhecer. E outras áreas, Einstein, Mozart, Rubens, Ford, Edison, Marco Polo, Marconi, Vespucio, foram alguns, capazes de ver, aquilo que para outros seres humanos parecia invisível. E isto, propriamente não os fez ser gênios ou artistas. Isto apenas os caracterizou como a parte da humanidade curiosa em saber porque as coisas aconteciam e quem sabe a partir desta curiosidade poderiam modifica-las através de suas deduções.
A curiosidade por si só não resolve todos os problemas. Ela apenas abre as portas para aqueles que tem conhecimento e imaginação, penetrarem em um novo mundo, nunca antes explorado.
Isto acontece com os pedigrees em nossa atividade. Eles podem ser lidos por todos, mas não creio que igualmente possam ser entendidos por muitos. Como num mapa de um tesouro, ele traça direções e possibilidades, mas caba a quem o lê, captar os sinais. O que para mim pode parecer uma estrutura genética de forte potencialidades, para outros soa como simples nomes. nada mais do que isto. Principalmente para aqueles que não acreditam na possibilidade de uma transmissão linear, por mais de uma geração. Para estes, certos conceitos parecem misteriosos ou vindos do além.
Para tal é necessário se ater a natureza humana. A lei das dominâncias que fez o mundo se desenvolver em toda a sua plenitude, até o dia que hora vivenciamos é muito fácil de ser entendida. Cruze um japonês descendente de varias gerações, com um norte-americano de Iowa igualmente descendente de várias gerações e tente conseguir algo que não tenha olhos puxados e cabelos negros. Você não conseguirá. Agora se este produto for cruzado com outro norte-americano e o produto destes novamente com outro norte-americano, tendências físicas tenderão a mudar. E certos detalhes, deletados definitivamente da face. Porém, se houver a introdução de novo elemento genuinamente nipônico, as chances de um salto atávido tornam-se enormes.
O que se tenta com duplicações, naqueles que tem a capacidade de dominar - chefes de raça e matriarcas - independentemente dos mensageiros escolhidos é uma forma de se tentar resgatar características. Quando isto é feito nas primeiras cinco ou seis gerações, ou em forma de linebreeds até a nona, as possibilidades existem, e devem a meu conceito serem exploradas, principalmente quando não há dinheiro para a utilização de Galileo e outros do mesmo quilate. Isto não garante sucesso, mas aumenta consideravelmente a chance do mesmo.
Brunelischi era um gênio. Considero-o, o pai da arquitetura. Mas não por ele ter visto coisas que outros eram incapazes de ver. Na minha opinião isto fez dele um curioso. Sua capacidade de modificar o status-quo é que fez dele um gênio. E isto só se consegue com conhecimento e imaginação. Que é o que falta em muitos, em nosso mercado.
Mas todo cuidado é pouco. A adoção de uma forma de agir no mercado de cavalos de corrida, principalmente no tocante a criação, tem que ser equilibrada. Sem exageros. Há de haver harmonia ou como diria outra gênia, võ Adelina. nem tanto ao mar nem tanto ao vento. Ou como comentaria um dos maiores gênios de negócios da era moderna, nunca teste a profundidade de um rio, com os dois pés...
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