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sábado, 9 de fevereiro de 2019

PONTO CEGO: A BANALIZAÇÃO DA FATALIDADE

ATRASEI O NINHO HOJE. E POSSO TRANQUILAMENTE JUSTIFICAR COMO UMA FATALIDADE.

Afinal, tudo no Brasil, é produto de uma fatalidade. Banalizou-se o termo para explicar tudo que acontece, e que não se consegue - ou não se quer - explicar. O que torna nosso pais, o mais fatal do universo.

Inabilidade, incapacidade, corrupção, enfim qualquer coisa vira fatalidade. Pois bem, sabe o que é mais difícil para quem é brasileiro e mora no exterior? Não é a saudade, a feijoada de sábado, o Flamengo, o Salgueiro, os amigos ou o por de sol em Ipanema. Não é nada disto. É explicar porque as coisas acontecem no Brasil. tais como Brumadinho, Mariana, Ciclovia Tim Maia, Museu Nacional, Boate Kiss, Ninho do Urubu, enchentes, queda de morros,  tiroteios diários, ônibus incendidos, assassinatos de prefeitos, juizes e vereadores, atentado contra candidato a presidência e olha que devo ter me esquecido de vários outros acontecimentos. E todos agrupados nesta última década, coincidentemente quando se estuda o legado deixado pelo PT com apoio da esquerda brasileira.

Fica mais simples explicar a teoria da relatividade do que como se pode viver num paias como este.

Quando cheguei a Lexington ainda nos anos 80, era visto e tratado como uma ave rara. Tive que responder a perguntas ridículas, tais como se tinhamos hipódromos e se nossas corridas eram disputadas por thoroughbreeds. Engolia em seco e respondia.

Fatalidade existe, mas não na quantidade em que erros grosseiros acontecem no Brasil. Não é por exemplo fatalidade, o sucesso que quatro dezenas de cavalos brasileiros, terem sido bem sucedidos nas pistas norte-americanas. Elas foram sim, produto de muito suor e trabalho de criadores, proprietários e profissionais. Poucas são as coisas que acontecem por acaso. E dentro destas poucas coisas, evidente que algumas são produtos da fatalidade.

Mas no Brasil, banalizou-se a fatalidade. Ela é de uma constância inigualável.

Eu ainda sou daqueles que acredito que na maioria dos atos bem sucedidos na atividade de cavalos de corrida, ha uma razão. Galileo, não é uma fatalidade, como não foi Frankel, Pretty Polly, Sir Henry Cecil, Frederico Tesio ou Lester Piggott. Eles são produto de algo maior, que chamo de competência.

A competência minimiza as chances da fatalidade. A incompetência maximiza as chances delas acontecerem. E eu não gostaria de as vitórias internacionais de Gloria de Campeão, Einstein, Hard Buck ou Much Better, viessem a ser atribuídas a meras fatalidades.