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domingo, 10 de fevereiro de 2019

PONTO CEGO: SOMOS O PAIS DA GAMBIARRA

Sei que quando alguém vem consultar este blog, esta muito mais interessado em assuntos relativos ao turfe do que qualquer outro assunto. Mas o turfe não é uma ilha. Ele pertence a um contexto. E um destes contextos, é o mundo que o cerca. Se o homem é produto do meio, o turfe espelha a situação de uma sociedade. de um pais. E querendo ou não, somos ainda o pais da gambiarra. Do jeitinho de fazer as coisas pela forma mais fácil, - nem sempre a mais certa -  sem se preocupar a mínima  com os problemas que possam causar num futuro a curto e médio prazo.

Nos do turfe, principalmente em relação a criação, nos utilizamos da gambiarra. Do puxadinho. Do gato. Desculpem, aos que assim não concordam, mas, o fazem pela facilidade da opção. Não nos importamos em utilizar-nos de reprodutores fracassados em centros de primeira linha, acreditando que a mera mudança de ambiente possa cristalizar-se num milagre. Sejamos realistas, não estamos enfrentando as coisas como elas deveriam ser enfrentadas. Aceitamos escolher reprodutores, que nos são oferecidos em listas e que não tem entrada na grande maioria dos outros mercados. E não nos preocupamos a pesquisar porque estes mercados os rejeitam.

Volto a repetir, que me lembre, apenas Spend a Buck e Executioner, fracassaram no hemisfério norte com sobejas chances, e foram capazes de aqui sediados serem elementos acima da média no breeding-shed. E quantos vieram nas mesmas condições? 100, 200_ E alguém tem dúvida que os percentuais de acerto foram íntimos?

Não quero ser um dos cavaleiros da apocalipse. O Brasil, mesmo tremendamente mal administrado e tomado por uma corrupção não vista no mundo, desde os tempos de Nero. mesmo assim não sucumbiu. Se arrasta, apanha, mas resiste. O turfe resistirá. Mas a que preço? No CTI com o auxilio de máquinas?