Perguntaram-me recentemente porque não faço parte de redes sociais, principalmente as associadas ao turfe brasileiro. Uma razão simples que quando acho que tenho algo a dizer o faço no blog e quem quiser ler sempre será bem vindo, inclusive para discordar.
Não que as ache as redes sociais dispensáveis, outrossim, neste ponto penso que nem o Barão de Itararé: quando menos espera-se, é aí que a coisa não vem mesmo! Desculpem a empáfia, todavia, muitos que participam destas redes e na grande maioria das vezes os mais ativos, são na verdade aqueles que menos sabem escrever, discutindo com gente que não sabe dialogar, para o deleite de pessoas que não sabem ler. É o famoso jogo dos vazios.
Não me lembro quem disse, mas quem assim o fez estava coberto de razão. Não adianta ter um cérebro, se como num para-quedas não abri-la para usá-la, quando se precisa. Mentes abertas afugentam vazios cerebrais. A inteligência e a imaginação são os antídotos.
Sou um defensor das estruturas genéticas. E também como vó Adelina acredito que uma andorinha não faz verão. Logo a estrutura genética, a meu ver é mais decisiva do que um só individuo. Evidente que Ghadeer é aquela andorinha que traz o sol em seu bojo. Mas seria um veranico, sem as presenças de Waldmeister, St. Chad e Locris, para se citar apenas três.
E estes por sua vez, o que seriam, sem as estruturas genéticas que auxili\aram os mesmos os a serem grandes avôs maternos?
Quando seleciono uma reprodutora com fins reprodutivos, para mim não basta ela não ser uma filha de um grande reprodutor, como Ghadeer. Tem que ter suas segunda e terceira mãe, filhas de outros grandes transmissores de qualidade. Trabalhei com três Ghadeers no H e R. Duas produziram ganhadores de grupo. A primeira, Back for Gold, tinha uma estrutura genética boa com Itajara e Karabas. e produziu a um ganhador de Grande Prêmio Brasil. A outra, Campea Gaucha, Exile King e Buckaroo foi responsável por uma ganhador de grupo 3 no cristal. Como ambas são filhas de mesmo garanhão, Acteon Man, há de se crer que a melhor estrutura genética da mãe do primeiros é a razão da diferença.
A terceira, Ghadeerzinha, com a estrutura marcada por Irish Fighter e Slap Jack, a meu ver está abaixo das demais e nada de importante gerou até aqui. O que me causa mais a atenção,
e que Famous Acteon, ganhador do Derby e igualmente filho de Acteon Man, tem como mãe, Dancing Chris, com uma estrutura genética montada no tripé Roi Normando-Ghadeer-Apollon (Waldmeister).
Não tenham dúvidas. Ghadeer faz diferença. Mas quando "ajudado" por mensageiros de nível próximo ao seu, as coisas tendem a ser melhores, sem jogos de vazios.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
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