Confesso que tenho muito pouco apreço por aquele que desdenha, com o único e visível intuito de comprar. Vó Adelina, sempre frisou no alto de sua sabedoria, que quem desdenha quer comprar. Não deixa de ser um método, mas me desagrada.
Já tem algum tempo, contudo não me esqueci, de um criador brasileiro que no meio da conversa comentou gratuitamente que achava uma perda de tempo minha, tecer comentários no blog. sobre o turfe na India, na Malaysia, em Porto Rico ou mesmo no Panamá. Países, segundo ele, sem tradição e que não somavam nada.
Eu acho que qualquer ser com cordas vocais tem o direito de emitir opiniões. Até a Dilma o fez. Outrossim, lembrei ao dileto interlocutor, que o mesmo me foi dito nos nos anos 70, quando ainda escrevia no Coruja, quando falava dos turfes japonês e australiano. Passaram-se quase cinco décadas, e vejam onde estão os turfes japonês e australiano e onde se encontra o nosso.
Quem faz as coisas certas tende a colher resultados. E não digo de um, dois ou dez criadores. Falo de um mercado, que aceita de bom grado aquilo que os mercados mais desenvolvidos usam para obter seus melhores resultados.
Aproveito o espaço - que já naquela oportunidade lembrei delicadamente ao dileto interlocutor que era meu e eu o usava da maneira que mais me agradava - para demonstrar como em idéias a India esta muito a nossa frente.
Olhem este pedigree, de um recente ganhador de grupo, lá criado.
Atentem para alguns detalhes. Este abo pela primeira vez iremos nos utilizar de um Kitten's Joy em nosso parque reprodutivo. A Inda já tinha o seu - um ganhador de grupo 2 da augusta linha 1n - desde 2013. Hoje temos meia dúzia de filhas de Galileo, eles já possuem no mínimo o dobro. E esta particular filha de Galileo, ganhadora, trás em seu bojo genético, imbreeds em Mr. Prospector, Native Dancer e Hail to Reason, além de uma duplicação na matriarca Rough Shod II.
Mas como diria minha santa vó, Desus ajuda a quem cedo madruga e sabe o que fazer. os criadores indianos parecem saber o que fazer, pois o pedigree de Awesome One, é uma pequena obra de arte.
O Japão e a Australia, me provaram que quando se há massa cefálica, e o implícito desejo de usar-la, há uma boa dose de chance de haver sucesso. Mas para isto, acima de qualquer coisa, deve ser dar o crédito aos outros, principalmente quando nitidamente estão demonstrando quererem chegar a algum lugar.
Estaríamos nós querendo com o lixo que vimos trazendo ano após ano??????? Na ação letárgica que pretendemos imprimir? Não estaríamos mais chegados a uma disputa entre culpardes do que propriamente um mercado que quer exportar seu produto? Deixo estas perguntas no ar, levantando sempre o mesmo conceito que Oda mesma forma que o bom cavalo de corriida, p bom ensinamento também.
SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
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