Expliquei para vocês qual a estratégia da qual me utilizei aceita por um de meus clientes. Linha materna irrepreensível, - daquelas 18 que considero acima da média - estrutura genética sem um furo sequer, mãe com pelo menos uma vitória e idade inferior a dez anos, e fisico nota 10. Abrir mão apenas da qualidade reprodutivas dos pais, tendo em vista reprodutores de primeira, segunda e terceira gerações.
Moral da história usei o catalogo um para estudar os fisico que deveriam ser batidos, e o dois - primeira parte - como base de estudos. Cheguei aos 38 nomes, que em minha opinião preenchiam as normais que criei e fui examinar com extremo detalhismo os 34 que compareceram ao leilão. E elegi, que parecia ter o maior direito para tal.
Vocês acham simples se achar um elemento que traga em seu pedigree o tripé mágico - imbreeds em Northern Dancer, Mr. Prospector e Buckpasser - e a copiado ao mesmo um imbreed em A. P. Indy e uma duplicação na chefe de raça, - no estilo fórmula um de linhas maternas - Toll Free, e que acima de tudo descende da linha 3l e com uma estrutura genética básica formada pelo ganhador do Belmont Stakes, Tonalist, numa égua pelo ganhador do Kentucky Derby Fusaichi Pegasus, numa outra pelo ganhador do Belmont A. P. Indy, numa filha do segundo colocado no Travers Seeking the Gold, Onde está o furo genético? Não há furo, senhores. Isto é classe para nem o senhor LuiZ colocar defeito.
Este é apenas um método. Existem outros, que podem até ser melhores. O importante é o resultado a se obter. Nas três ultimas vezes que compareci a Keeneland para selecionar algo, tive êxito com métodos distintos. Estrela Monarchos e Giulia, foram Champions de sua categoria, e Zusha, é um corredora de primeira turma na California.
Mas isto garantirá sucesso a empreitada? Evidente que não, mas aumentará em muito as chances de se conseguir bater em pista, aos elementos que lograram altos seis dígitos ou sete. Trata-se apenas da procura de uma saída que mantenha a sua alta competitividade no primeiro mundo do turfe.