![]() |
Add caption |
Pois bem, maior ainda em tamanho foi o neo-zelandês Phar Lap, cuja morte foi vista por muitos como o maior mistério da história do turfe norte-americano. Teria sido ele envenenado por bookmakers que o temiam, ou um num lamentável erro na dosagem do tônico ministrado pelo groom que o assistia, enquanto seu treinador se encontrava na Austrália?
Ele tomava um tônico, descrito num livrinho de seu treinador que recentemente foi a leilão - o livrinho, não o tônico - que em sua fórmula contava com arsênico, striquinina e outras coisinhas mais... Que segundo o livro em questão, lhe era ministrado de forma sistemática.
Phar Lap ganhou 37 de suas 54 corridas. E em sua única apresentação no continente norte-americano, venceu aquela que era considerada na época a mais bem dotada carreira do continente, o Agua Caliente Handicap, disputado no México.
Em uma analise feita décadas depois, com resquícios de sua crina, foi encontrada um massivo volume de arsênico e a polêmica passou a ser não do que morreu, mas sim quem o deu.