Bom dia meu amigo Renato!!
Muito interessante a forma como expôs as dominâncias no Hemisfério Norte. Tribos, indivíduos, famílias...
Levantou a questão "Não seria a duplicação a melhor forma de manter vivo algo que tem se provado ser dominante?"
Neste ponto, o que pensa ser de maior valia... duplicar quem está dominante para fortalecer a corrente e procurar ajudar a perdurar tal dominância, ou duplicar os que já foram dominantes na expectativa da fênix, renascer das cinzas? Neste caso mencionou os Unbridled's, Lyphard, Nijinsky, Nureyev, Never Bend, Blushing Groom... entre outros??
Afinal, 2 tribos dominantes hoje no Brasil, ha muito não participam de suas relações do Hemisfério Norte, In Reality (Put It Back) e Icecapade (Wild Event e Christines Outlaw). Lógico que amparados por seleções de matrizes de alto potencial.
Dos nomes supracitados, que "estariam sendo dominados?" Temos elevada probabilidade de duplicação nos cruzamentos possível com o plantel de matrizes e reprodutores do Brasil. Seria um rumo a seguir?
Abração
GABRIEL LOTTICE - BIBINHO
Bibinho,
Eu acho que você tem um ponto que deve ser analisado e acima de tudo, levado em consideração. Na verdade não podemos nos dar ao luxo de tentar duplicações que deram certo nos principais centros criatórios do hemisfério norte, usando, muitas vezes, mensageiros que não valem meia pataca sequer, como a grande maioria que por aqui aportou. Ajuda, mas talvez não resolva Talvez uma tentativa com aqueles que aqui deram certo possa suprir esta falta, com a mesma ou maior eficácia.
Fico pensando na adaptação ao meio ambiente que certas tribos conseguem com a mudança de hemisfério ou mesmo de região. Não seria a América do Sul o paraíso dos Buckpassers e dos Caros. E o Brasil, propriamente dito, o de Icecapades, Exclusive Natives e Nijinskys?
E pensando assim, por que não duplicar então Ghadeer, Roi Normand, Wild Event, Nijinsky e outros? E no caso Nearctic, Buckpasser e Halo? Outro dia aqui mesmo, o Marcel Bacelo demonstrou como está fazendo em relação a Ghadeer. Não valeria a pena o risco?
Acho tremendamente válido de se tentar.
Renato