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terça-feira, 28 de julho de 2020

PAPO DE BOTEQUIM: QUEM TIVER CABEÇA VAI AO POTE



Pouco tenho a fazer. Desço a piscina, olho esta vista e me ponho a pensar e se algo que acho útil me vem a cabeça, escrevo. Desta feita me fiz uma pergunta simples e direta. O turfe brasileiro melhorou com a pandemia? A resposta é simples; Sim.

Fui diametralmente contra o fechamento das corridas no hipódromo da Gávea. Deixei isto claro por aqui e cheguei até a ser mal interpretado por alguns. Havia uma razão plausível, mas que os retrógrados foram incapazes de divisar. Todos necessitamos trabalhar e os treinadores, os jóckeys e os escovadores  não são exceções. Se eles concordavam, porque então não ter as corridas sem publico e com os cuidados exigidos?

O Futebol parou, assim como as novelas.  As pessoas não podiam ir ao cinema, ao teatro, aos restaurantes, as boates e viajar, ao dólar que está, nem pensar. Era ficar em casa e assistir a algo. O turfe teria que ter se exposto mais. Era uma oportunidade, única.  Hora de colocar o bloco na rua. Nunca ter parado teria sido a solução lógica, evidentemente, como disse, tomados todos as necessárias precauções. E creio que paulatinamente mais gente passaria a acompanhar. Os que haviam abandonado o barco talvez voltassem. Se dos 100 que assistissem, dois se apaixonassem, eram mais dois.

Tenho um blog, que simplesmente dobrou o número de leitores, neste período. Nada foi fortemente mudado. Não acredito que ninguém passou a gostar mais de mim. Muitos por falta do que fazer, admito, passaram a ler. Ótimo. Benvindos. Quando o surto passar, espero que alguns fiquem. Vamos que 20% destes permaneçam, quando a vida voltar a seu normal. Não seria um plus?

O que sei é que os leilões não foram o desastre que os céticos previam. Gente nova no mercado e o preço médio me pareceu bom. É verdade que o espaçamento das datas ajudou. Algo que deveríamos levar em consideração para o período em que vivemos. Certo que aquele picos loucos dos cavalos mais disputados não pintou mais. Porém, a liquidez falou alto. A oferta foi absorvida pela demanda. E olha que antes do inicio da pandemia, a coisa estava estagnada. Apodrecia. Cheirava mal...



O momento não é ruim, embora a hora seja pessima. Temos que prevalecer com o raciocínio lógico. não se trancar entre quatro pareces a espera do caixão. 

O Adolpho Smith de Vasconcellos falou uma coisa muito certa. A diversão do brasileiro é gasta em dólar. Sejam em carros, viagens ou roupa. E quem poderá prever para quanto irá o dolar? Cavalo, seja na aquisição, seja na manutenção, é e antes de todo saldado, ele já custa 1/3 do preço. Em Reais, e em suaves prestações. Imaginem uma viagem para um casal, de 15 dias a Europa? Quanto irá custar? Talvez a manutenção de um ano de um cavalo de corrida, e isto se ele não ganhar absolutamente nada. E imaginem, tirar um cavalo bom? Exportável em dólar. Seu preço hoje girará em torno de seis dígitos médios e isto paga todo o investimento de vários anos.

Temos que torcer que Dashing Court chame a atenção de alguém como Mandella. Algo do nível dele. Que se interesse. Não adianta ir para um treinador "lesco lesco". Ou mesmo para Hong Kong,  o que seria um desastre, pois, o que para lá vai, são invariavelmente castrados e desaparecem na poeira. Uma ida sem retorno. E em túnel sem saída, me recuso a penetrar.

Imaginem se Bal a Bali emplaca. É improvável, mas não impossível. O que a imagem do cavalo brasileiro irá melhorar, vocês não tem a mínima idéias. Candy Ride emplacou. Como outros argentinos como Forli e Lord at War já tinham feito. Não estou querendo ser otimista. Esta é a situação real. Quem tiver cabeça, vai ao pote.


AFINAL SÃO NAS CRISES 
QUE AS FORTUNAS SE FORMAM 
E OS GRANDES INVENTOS SÃO CRIADOS

Nas ultimas importantes carreiras para os dois anos, vejo um total domínio dos reservados. O que isto significa? Que vender não estava sendo muito bom negócio. Era preferível manter-se. Veio esta pandemia e creio que as coisas deverão mudar. O Marcel Bacelo vai trazer um apanhado real dos leilões de inéditos levados a efeito no circuito Rio-São Paulo e teremos uma melhor visão do que realmente está acontecendo.

A hora é de acreditar na atividade. O mundo não irá acabar amanha.