SE VOCÊ NÃO GOSTA DE TURFE, PROCURE OUTRO BLOG. A IDÉIA AQUI NÃO É A DE SE LAVAR A ROUPA SUJA E FAZER POLITICA TURFISTICA. A IDÉIA AQUI É DE SE DISCUTIR TEORIAS QUE POSSAM MELHORAR A CRIAÇÃO E O DESEMPENHO DO CAVALO DE CORRIDA. ESTAMOS ABERTOS AS CRITICAS E AS TEORIAS QUE QUALQUER UM POSSA TER. ENTRE EM NOSSA AERONAVE, APERTEM OS CINTOS E VISITEM CONOSCO, O INCRIVEL MUNDO DO CAVALO DE CORRIDA, ONDE QUERENDO OU NÃO, TUDO É PRETO NO BRANCO!
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terça-feira, 4 de agosto de 2020
PERGUNTAS SEMPRE SÃO VÁLIDAS
Tenho impressão que a série de artigos apresentados pelo Marcel Bacelo, sobre os leilões da geração 2018, foi um das mais elucidativas, até que publicados, no que diz respeito, ao conceito que o investidor brasileiro tem para com os criadores e aspectos nos pedigrees. Sou ainda daqueles que posso afirmar pelo volume de cavalos que inspeciono todos os anos que pedigrees bem elaborados em 75% das vezes resultam em físicos de primeira linha. Enquanto não passa de 25% aqueles com grandes físicos e pouco pedigree.
Mas minha curiosidade é ainda maior quando vejo um levantamento deste padrão elaborado por alguém que é criador e proprietário de cavalos de corrida. Logo sabe o que está procurando.
O que gostaria de saber?
Muita coisa, mas já me contentaria em ter quatro respostas ao tocante a certos detalhes:
1. Qual foram as médias de Wild Event, Drosselmeyer, Put it Back e Agnes Gold, que a primeira vista foram os reprodutores que melhor venderam - e se estiver errado que o Marcel me corrija - e seus três produtos mais caros, independentemente do sexo.
2. Qual foram os reprodutores que ainda não tiveram gerações estreadas ou por estrear esta temporada, que tiveram a maior aceitação do mercado?
3. Dentro dos nicks - pai e avô materno - quais foram os melhores resultados.
4. Dentro das diversas estruturas genéticas quais as envolvendo tribos versus famílias que melhor preços alcançaram?
E convido a quem tenha mais perguntas ao Marcel. sobre esta sua pesquisa, para usar este blog para fazê-lo. Aproveitemos que ele está com a mão na massa, e vamos explora-lo.