domingo, 23 de agosto de 2020

PONTO CEGO.

Mac Finney nasceu em Cork, Irlanda, no ano de 1879. Ele foi um escritor, um professor, um poeta e mais do que tudo um ativista pela causa da independência da Irlanda. Em 1920, com a eleição de ;arco Curtain para prefeito de Cork, mas logo a seguir morto, Mac Finney assumiu seu posto no Cork City Counsel.

Preso pelas autoridades britânicas foi transferido para Londres, onde iniciou um greve de fome na Brixton onde depois de 74 dias de abstinência e vários pedidos feitos por autoridades europeias para a sua soltura, veio a falecer.

Mas o Mac Finney que ontem venceu o Futurity Stakes, em Curragh, trás um diferente tipo de suicídio, para aqueles descrentes em inbreed e que creem que um feito no estilo Boussac, na razão 2x3, poderá vir a criar um elemento com duas cabeças, seis olhos e sete orelhas.


Ai você inocentemente pergunta, seria apenas isto? Olha sempre que vejo um diferenciados diretamente ligado a 13-c, sei que algo muito especial pode estar acontecendo. E ao pesquisar um pouco mais, descubro que ele vem do ramo de Tourzima - sua sétima mãe - uma criação Boussac, cujo pedigree apresenta a referida peculiaridade, na égua base Banshee.


Filhos de Galileo, cobrindo netas do mesmo, podem escrever, vai ser algo que muitos outros criadores haverão de tentar. O mesmo acontecendo com os de Dubawi e possivelmente os de Deep Impact.  Boussac não era tão louco como alguns chegaram a pensar, tanto que conseguiu durante 17 anos, o que nenhum outro criador francês, conseguiu sequer chegar perto. Ele é o maior responsável pela disseminação da 13-c. Ele a fez desenvolver-se com o fortalecimento da mesma em inbreeds nela própria.

JIM BOLJER, O CRIADOR DE  MC FINNEY
É UM GRANDE TREINADOR
MAS DAQUI PARA A FRENTE
TEM QUE SER OLHADO TAMBÉM COMO UM
POSSIVEL INTERESSANTE CRIADOR.

E afirmo, sem medo de errar, que isto de forma alguma será o final da criação mundial, como os defensores de pedigrees abertos vem tentando catequizar os mais incautos. Pode, ao contrário, ser até um recomeço. Um novo caminho. Quem viver verá!