Olha o dilema. Querem fazer eleições para o Jockey Club brasileiro de forma eletrônica. Evidente que há razões para tal, mas ao mesmo tempo existem outras razões para não aceitar esta forma de conduta. A pandemia e a defesa daqueles na faixa de risco, - os como eu acima dos 60 anos estão impedidos de se transladem para a sede do jockey para exercer seu direito constitucional de escolher quem vai comandar o clube - é um fato a ser levado em consideração. Mas ao mesmo tempo, a não possibilidade de realmente saber quem está votando, cria, a meu ver, uma bruma na honestidade que este pleito deveria ter.
Não haveria a possibilidade de se ser outorgar o direito de voto por uma procuração com firma reconhecida?
Quem pode mais ser prejudicado? Aquele que depender do eleitorado de mais idade.
Eu acredito que a uma solução se chegará, mas até lá desejo a todos um bom dia, com menos chuva e emoções no fim de semana.