Quando ouvi pela primeira vez, o termo eletricista, se não me engano dito pelo Ayrton Soares da APPS, achei que ele, o termo, não o Ayrton, caia sob medida na questão. Certos elementos tem a capacidade de cortar a linha de transmissão de certas família por mais pródigas que elas possam ser. E citei, entre outros o caso de Nalanda.
O Mondesir sempre foi e ainda o é um haras de tremendo respeito. É só lembrar, que o Santa Ana do Rio Grande, se tornou a potencia que foi, a seguir de Set adquirido de portões fechados o Mondesir implantado em Bagé. Como no caso do Araras, um garanhão para não dar no Mondesir, tem que ser no mínimo um eletricista.
A grande velocista Singa, era produto de quatro mães - como ela - tordilhas: Já, Cabine, Sybilla e a britânica importada Belle Amour. Assim sendo, até que possa ser provado ao contrário, a classe de Singa muito teria a ver com sua família, cujo ponto alto, sua avó Cabine, era ganhadora do Suckow e imbreed por três segmentos - os três de maior vulto, Mumtaz Mahal, Tetratema e Salmon Trout - estabelecidos pelo igualmente tordilho e dotado de tremenda velocidade, The Tetrarch.
Pois saibam que de Singa e de suas filhas, nenhum ganhador de grupo foi capaz de surgir no cenário brasileiro. Isto não seria um prenuncio mais do que significativo de corte de transmissão?
Se você ainda está em duvida como o José Eduardo da Silva Limão, que acidamente me mandou um e-mail, veja o que Sibylla ainda contribuiu para o nosso setor reprodutivo, mesmo com a ação nociva de Nalanda e seu desempenho quando o contornando. O resultado desta pugna, para mim não deixa duvidas.
SIBYLLA sem NALANDA 9 x 5 SIBYLLA com NALANDA
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