Torcer por um cavalo e um profissional brasileiros, é um direito que me assiste. Pena que a grande maioria torce contra, pois, ainda no turfe brasileiro existe um enorme grupo adepto ao do quanto pior, melhor Evidentemente em se tratando dos outros.
Senhores dez cavalos brasileiros disputaram provas da Breeders Cup. Até que não venceram. Outrossim, Riboletta e Leroidesanimaux em minha opinião em condições normais deveriam ter vencido. Mas o que fazer? Mas lembro que sempre escrevi e continuarei escrevendo - até que provem ao contrário - que em ínfima quantidade, somos capazes de criar cavalos que nada devem ao coetâneo internacional. Mas isto não me cega a ponto de saber que Uni e Kameko, teoricamente eram os nomes da prova.
Para mim, mais uma vez era uma das mais excitantes carreiras do programa. Sem um real favorito. Aquele cavalo capaz de fazer a diferença em qualquer situação. Uni e Kameko, que teoricamente não estavam no ponto mais alto de suas carreiras, como disse deveriam ser respeitados. Principalmente a ganhadora do ano passado, que para mim voltou em sua forma real, na hora exata. Quanto a Kamekol na milha correu-a três vezes e ganhou duas. levado duas vezes a distâncias maiores, não mostrou ser o mesmo cavalo. mas a corrida era na milha...
Brad Cox? Com um ex-claimer?
Publicado antes da largada
Mas na hora da onça beber água, dois nomes tem que ser respeitados, Galileo e O'Brien. E quando eles se juntam... Primeiro, segundo e terceiro na Breeders Cup Mile.
Mas esperar que um cavalo que nunca conseguiu se colocar em uma prova de grupo, e que vinha de uma derrota por zilhões de corpos, apenas sinaliza, que algo aconteceu. Com vários e diria que com ele próprio, também.
Lembro que finalmente acabou o jejum de Aidan O'Brien. 57 derrotas consecutivas e agora um placar a seu favor acachapante.