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domingo, 19 de setembro de 2021

PAPO E BOTEQUIM: FOI UM RIO QUE PASSOU EM MINHA VIDA...


A musica se não me engano é do Paulinho da Viola, mas a realidade é da vida. A água que você vê a sua frente em um rio, nunca mais a verá, pois, ela vai em direção do mar, e por lá se perde em sua imensidão. Esta é a lei da vida. As coisas passam e as pessoas ficam. Outrossim, com elas, também ficam as lembranças. 

O Botafogo e o Santos de seus dias gloriosos de Garrincha e Pelé. A Venezuela de um tempo de bonança. O cinema mudo de um cara chamado Chaplin. E o turfe de nomes como Farwell, Duplex, Much Better, Itajara e Bal a Bali. Esta é a lei da existência humana. Tudo passa, nada fica.

Por isto sou um amante dos pedigrees, pois, eles retratam uma história que embora tenha passado, ainda se mantém presente nos dias atuais, por intermédio de uma coisa chamada transmissão genética. Para um leigo, podem parecer nomes que não representam absolutamente muita coisa. Para os estudiosos, épocas que nunca serão esquecidas. Mas como medir esta transmissão? Quem é a fonte de potenciação daquele que sucede de forma satisfatória em pista? Será um nome? A duplicação do mesmo? um conjunto de outros nomes? A força de uma hereditariedade estabelecida por alguém, gerações antes? Não há como garantir, todavia, há como se imaginar.

Por isto em minha cabeça erigi os conceitos das tribos e linhas tronco, imaginando poder haver uma transmissão linear Uuq de forma retilínea, mantém certas vertentes vivas por gerações. Da mesma forma que me mantive aberto, as imbreeds, duplicações, afinidades e estruturas genéticas. E como cada caso é um caso, cabe ao estudioso tentar descobri-las e aplica-las em outras situações.

Quem não assimilar que cada caso é um caso, estará correndo no primeiro erro crasso. Não é porque um estabelecido nick se forma, que ele sempre funcionará a contendo. da mesma forma que estes dois participantes do encontro poderão funcionar melhor em outros casos comm outros parceiros. E o que dizer das adequações físicas e locomotivas, que poderão ser sugeridas?

Vendo os leilões rolando em Keeneland, a gente descobre como a cabeça das pessoas funcionam de uma forma distinta. Quem diria por exemplo que o estreante na categoria City of Light, com 28 produtos vendidos, tivesse uma média superior ao ascendente Gun Runner e aos consagrados Tapit e War Front? Afinal Gun Runner foi mais cavalo em pista e creio que Tapit está consagrado no breeding-shed, como um dos maiores de todos os tempos. E City of Light, embora vencedor de duas provas milionárias, o fez na Breeders Cup Dirt Mile e na Pegasus, que para mim, são off-broadway.

Por sua vez seu pai, Quality Road está tendo o reconhecimento que merece, liderando as médias de produtos vendidos e coroando definitivamente Elusive Quality, que além de ser um dos três avôs maternos que mais individuais ganhadores de grupo produziu nas atual temporada, estabiliza-se como um sire of sires. E devemos agradecer ao TNT, todos os dias, a benesse de ter um dia trazido este semental para o Brasil, onde deixou um imenso manancial, que para variar não iremos explorar, porque rios passam em nossa vida e nós nem mesmo somos capazes de os relembrar...

Mas não somos os únicos a não acreditar que mais vale um pássaro na mão que dois voando. Justify teve um média superior, com 46 produtos vendidos, tanto em relação ao ascendente Gun Runner quanto aos consagrados Tapit e War Front. Não seria outro sonho?

Into Mischief, Quality Road e Curlin, são sólidos reprodutores, e nada mais justos terem liderado as médias nestes dois primeiros catalogo de Keeneland. Justify e City of Light, sonhos, com chances de se tornarem realidade. O que isto quer dizer? Que não apenas nós brasileiros somos capazes de ir da realidade ao sonho, num piscar de olhos. O mercado mundial de cavalos de corrida, também.

Constatar e sonhar são elementos a primeira vista, "inassociáveis" no grande mundo dos negócios. Mas no mercado o turfe podem conviver associados. Analisem a tabela que publicamos ontem com os resultados dos dois primeiros catálogos de Keeneland, e creio que chegarão a esta mesma conclusão. E sabem porque? Porque embora aquela água de um rio que você vê passar a sua frente, e nunca mais terá a oportunidade de revê-la, tem consciência de u, caminho certo, e você sabe, exatamente, onde ela irá parar.