A venda de Gamine e a despedida das pistas de Flightline, foram os dois momentos mais marcantes do fim de semana, aos quais retratei ontem aqui mesmo no blog, no finalzinho da manhã. Quem não teve a oportunidade de ver, que o faça, pois, vale a pena.
Isto. mesmo levando em consideração, vivermos atualmente num mercado que decaiu devido o pais estar presenciando um recesso econômico estabelecido pela administração Biden. Uma das piores, desde a era Jimmy Carter.
Mas o investimento externo garantiu que a máquina não desse uma marcha ré, e investidores europeus e japoneses, ajudaram a segurar aquilo que parecia pronto a cair. Esta é a vantagem de se ter algo internacional. Algo que não dependa apenas de suas fronteiras, como no caso do mercado brasileiro. Que ainda por cima sofre penalidades como as taxas absurdas de importação de genética para o melhoramento de nosso produto a exportar.
Temos que incentivar em nosso turfe, o investimento no Brasil, vindo além fronteiras. Para exportar, temos que importar, produzir assim algo melhor e reconstruir o mercado que um dia tivemos. Este é o apelo que faço, a alguém que tenha entrada junto a nossas autoridades governamentais.