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JOCKEY CLUB BRASILEIRO

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quarta-feira, 9 de novembro de 2022

1986 Breeders' Cup Classic

1985 Breeders' Cup Classic

1984 Breeders' Cup Classic

MERCADO




 

MERCADO




 

221106 c10 C Pellegrini/ EL CURATO



221106 c12 Nacional/ RESIDERADO



BOM DIA

BEM QUE O BRASIL
PODIA DAR CERTO QUE NEM O FLAMENGO !

UM BOM DIA PARA TODOS.









A CLASSIC DE 1984


 

NUNCA PERCA SEU SENSO DE HUMOR

NEM EM ASSUNTOS QUE O DEVIAM
FAZER CHORAR


 

PONTO CEGO: DUVIDAS E CERTEZAS

Ouvi de uma pessoa pelo qual tenho muito respeito, duas vezes, que a turma californiana era fraca. Uma vez quando Taiba fracassou no Derby e agora recentemente quando Cave Rock, entregou o ouro para Forte ma Juvenille. E aproveito para perguntar, de onde veio Flightline? Do Japão?

O diferenciado que merece estar no primeiro patamar, independe de turma. Ele floreia, enquanto os outros estão dando tudo de si. E ganha por vários sem demonstrar ter feito o menor esforço. Logo, quando achei que um dia Cave Rock poderia pertencer um dia a este primeiro patamar, cometi erros e acertos. Errei ao imaginar que ele poderia ser, mas acertei ao não coloca-lo prematuramente.

O caso de Life is Good, outro que pode ser considerado produto de uma geração californiana, já que venceu as suas duas primeiras carreiras em Santa Anita, ambas batendo a Medina Spirit. Lembram-se dele? Porém, quando perdeu seu lugar no barn de Baffert, sofreu seu primeiro baque. Quando se aventurou ainda cedo demais a uma ida ao Oriente, acelerou seu processo de decadência e quando foi a ele dada a missão de quebrar a Flightline numa distância acima da milha, decretou sua sentença de morte. Faltou apenas a extrema unção...

Como no caso de Sham versus Secretariat no Belmont stakes, parecia aos de fora, que o único intuito de Life is Good, não era propriamente ganhar. Era sim destruir Flightline. Impossibiliota-lo de ganhar. Pois pelo parciais exercidos pelo pupilo de Pletcher, ele poderia tranquilamente ter ganho a Sprint ou a Mile no dirt. Porque o fez? Não tenho a menor idéia.

Sim, acredito que Life is Good, ainda pertence ao primeiro patamar, porém uma serie continua de más decisões de suas conexões o fez escorrer pelo ralo. O mesmo aconteceu com o tríplice coroado Nijinsky, que depois de sua derrota por diferença mínima para Sassafras no Arco, não deveria ter sido obrigado a descer 400 metros, sem tempo hábil, para correr o Champion stakes (G1). Estas duas derrotas desclassificariam Nijinsky do primeiro patamar? Acredito que não.

Hoje não há duvidas que Flightline é melhor que Life is Good nos 2,000 metros. Life is Good, teve a chance de provar ao contrário, quando da disputa da Met Mile, ganha a galope por Flightime este ano. E evidente sua limitação staminica, e creio que apenas nos 1,400 metros ele poderia fazer frente ao invicto.

Logo, todo cuidado deve ser dado ao andor, quando há duvidas do santo ser de barro.

Duvidas?

Seria Flightline melhor cavalo que Secretariat? Deixo a vocês a conclusão. 

Não costumo comparar divindades, e existe uma certeza de minha parte que estamos a frente de duas. Seria quase impossível para Flightline, com o atraso que teve em sua campanha, de igualar os feitos do filho de Bold Ruler. Triplice coroa em record, 16 vitorias incluindo na grama e etc e tal. Mas pelo que apresentou em sua breve campanha de seis corridas em pista, dá para se entender que eram farinhas de um mesmo saco.

Descobri que muitos dos leitores, não chegaram a ver suas três primeiras corridas, por isto ontem a tarde, publiquei todas as suas disputas. É uma questão apenas de ir lá, e verificar o que digo. E guardar na memória uma visão que pode levar décadas a ser repetida. Mas vamos seguir, que a reta é losnga.

Forte, deu uma demonstração de que se evoluir, poderá um dia chegar ao patamar de Justify e American Pharoah. Mas até agora, em minha humilde opinião, não na de Affirmed, Seattle Slew, Spectacular Bid, Secretariat, Citation e outros.

A verdade nua e crua, que tudo que escrevi até aqui, tem que ser visto como uma opinião. E não me nego a te-las e repassa-las. Cabe ao leitor concordar ou não.

Certezas?

Que o pedigree sul-americano nada representa aos grandes potentados, pois, a Coolmore ou a Godolphin não terem adquirido a Blue Stripe, para mim, é um assiste. O que correu esta égua no Domingo, a corrida infame que perdeu, sendo irmã materna de outra vencedora desta mesma prova e sair para outro destino, me parece provar a tese, do inicio deste paragrafo.  Mas trataremos sobre isto, em um outro dia.

Entre duvidas e certezas, tem gente que quer atribuir a turmas, o legado ou não de certos animais. Parece-me pobre demais. Insipiente. Seria a turma de Flightline fraca ou forte? Desconheço, sei apenas que Taiba inteligentemente corrido para chegar a frente de Epicenter e assim conquistar o titulo, que provavelmente haverá de conquistar, de champion 3yo, dando tudo de si, chegou a mais de um segundo de um cavalo que floreava os últimos metros. O que parta mim cheira como outro páreo...

Cave Rock, não é produto de uma geração fraca. Apenas nesta última corrida me fez duvidar, que talvez não seja aquilo que eu imaginava ele ser. Simples assim.

PONTO A SE LEVAR MUITO A SÉRIO AO FAZER SUAS ESCOLHAS

Outro dia li, algo que me calou fundo. Algo que sempre presumi, mas nunca havia me dado ao trabalho de colocar em forma de texto. 

Não chame de destino as consequências de suas própria escolhas.

Simples, prático e verdadeiro.


Temos o péssimo hábito de quando coisas negativas nos afligem de imediatamente culpar o destino. Será que nós por nossas ações, não decretamos o nosso próprio destino? Se você se joga lá de cima do alto do Empire Stakes, acredita que seja uma peça pregada pelo destino, o simples fato de se esborrachar no asfalto? Ou quando levanta um dedo, na hora errada de um leilão, e culpa o destino por aquela sua escolha que o tempo prova não ter sido sua melhor opção?

Eu acredito, que todos nós fazemos o nosso destino. Somos responsáveis pelo mesmo. E isto diz muito a aquele que opina. Que toma partidos. Que exerce opções.

O isentão, não sofre com o fato de se manter encima do muro, porém, quando um dia tem que optar por qual lado deve descer, acaba também, se errado foi, culpando o destino, que não o deixou ficar para sempre lá encima.

O timeform, algo que respeito mas me dou o direito de duvidar, aponta Flightline com um rate de 143. Um direito que assiste a quem assim o calcula, mas como imaginar um termo de comparação entre cavalos milheiros alongados como Frankel, clássicos como Sea Bird, Ribot e Mill Reef, meio fundo como Brigadier Gerard, milheiros como Tudor Minstrel, velocistas como Abernant, todos na grama e em contrapartida, um de meio fundo do dirt como Flightline. E ai eu ainda me dou ao direito de perguntar onde 3stariam Nijinsky e Secretariat? No limbo? E nenhuma égua? Nenhuma Enable, Zenyatta ou coisa similar?

Tem nexo? 

Se tem, por favor alguém explique-me. Mas o faça com eu tivesse seis anos de idade, por que já vou adiantado que vai ser muito difícil para mim entender. E quase impossível me convencer.

São conjecturas como estas que complicam o simples entendimento da essência dos turfe. Que coisas só podem ser comparadas no confronto direto de pista e em certas condições. Eu penso que Flightline teria mais dificuldade de bater a Life is Good, num 1,400 metros do que foi nos 2,000 metros, pelo que presenciamos na recente disputa da Classic. Mas se forçado, Flightline não poderia te-lo feito também na distância menor? Nunca saberemos?

Quem em sã consciência poderá afirmar que Rachel Alexandra era melhor que Zenyatta e vice versa, se as duas, mesmo corridas na mesma temporada, preocuparam-se em não se enfrentar. A gente sabe que Sunday Silence era melhor de Easy Goer, Affirmed que Alydar e Falcon Jet que Flying Find, porque os números de suas disputas, não deixam duvidas sobre o fato. 

Logo, com todo respeito acho o Timeforme ilustrativo, pela dimensão que cria de um cavalo de corrida, mas nem de longe espelha aquilo que considero como verdade. Os que fazem parte da amostragem acima, são cavalos de mesmo patamar. Disto não há duvidas, mas na curta, Abernant seria capaz de bater a Dayjur. Na milha Tudor Minstrel seria tão melhor que Baaeed e Dancing Brave inferior a Mill Reef?

Assim sendo com todo respeito, para estas escolhas que teoricamente definem destinos, solto um sonoro durma-se com um barulho destes !

Clasico Ramon Biaus (G2) |La Validada



Berberisca hija de Practical Joke ganó en el Clásico Alberto Solari Mag...




Gran Premio Enrique Acebal (G1) 2022 - Milagrosa Sureña - #OjoAlDato




Gran Premio Copa de Oro (G1) 2022 - Durazzo - #OjoAlDato




PAPO DE BOTEQUIM. CURLIN, O NOME DO GAME

 


Muita gente esperava por um show de Gun Runner. Afinal seu começo foi eletrizante, e como ele tinha sete animais inscritos, pelo menos um faria as honras da casa. Mas quiz o destino que isto não viesse a acontecer e o grande nome das duas tardes, foi indubitavelmente Curlin.

Mas queria alertas a aqueles navegantes mais apressadinhos, que se trata apenas da primeira geração deste filho de Candy Ride, e creio que tendo conseguido duas segunda colocações com Echo Zulu e Cybernife, dois terceiros com Wicked Halo e Taiba, um quarto com Gunite, um sexto com Grand Love e apenas uma descolocarão com Society, foi mais que um razoável resultado. O qualifico como bom. E lembre que seu nível de éguas tende a elevar-se com seus auspiciosos resultados iniciais.

O que acho precipitado é querer imediatamente coloca-lo num mesmo patamar que Tapit, Into Michief e Curlin. Todos com vencedores na atual edição. O único comentário que fiz, "recriminativo", semanas atrás sobre ele, foi que até aqui não captei um filho seu que demonstre evolução. Eles se mostram bem cedo, mas até o presente momento, se estagnam num determinado ponto. Coisa que poderá mudar.

Curlin foi o nome do game.

Mas teria sido apenas com sua presença, a razão de todo este sucesso?

Obligatory - 5º na Breeders Cup Filly and Mare Sprint

Malathaat - Breeders Cup Distaff

Clairiere - 3º Breeders Cup Distaff

Nest - 4º Breeders Cup Distaff

Cody´s Wish - Breeders Cup Dirt Mile

Elite Power - Breeders Cup Sprint

Raging Sea - 3º Breeders Cup Juvenille Fillies

Agora o fato interessante, é que destes sete competidores, apenas dois não tem mães da tribo Seattle Slew. Vocês acham que isto pode ser apenas uma coincidência?

Este é outro fator que desequilibra qualquer tentativa de uma comparação. Com um reprodutor já testado, se possui mais insumos do que possa ir bem com ele, tanto em termos físicos como genéticos. Coisa impossível com um de primeira geração.

Curlin, a despeito das grandes atuações de Tapit, Into Mischief e o bom inicio de Gun Runner, no breeding-shed norte-americano, tem que ser visto num mesmo patamar de importância. Não me recordo de outro reprodutor com maior índice de aproveitamento que ele neste festival.

Análises tem que ser realizadas, encima de fatos que corroborem a questão. Esta reviravolta na vida de um já consagrado reprodutor, mas que se encontrava na hibernação natural do mercado, apenas corrobora que coisas acontecem no turfe, sem que possamos precisar porque. Logo, é seguir a correnteza e esperar chegar são e salvo ao oceano... ou pelo menos ao outro lado do rio ...