Tudo mundo quando criança, sonha com um cavalinho branco. Imagina se ainda por cima ele vem com o nome de Sodashi.
Qualquer estatística será sempre um produto de um momento. O momento em que foram compilados os dados para erigi-la. Logo, é notório e factual, que elas expressão aquilo que acontece naquele instante. Porém, certos detalhes não podem simplesmente passar a desapercebido, como por exemplo, com as primeiras 76 provas disputadas no mundo em 2023, terem duas linhas troco, conseguido nada menos que 11,84% dos resultados positivos a seu favor. Este percentual é um absurdo.
Lógico que é notória sua factualidade.
Agora o que me deixa mais apreensivo, é o fato do turfe sobreviver e evoluir mais com a constância de que com as surpresas. Assim, o simples fato da 9-f já liderar a manada com cinco individuais ganhadores de grupo, não surpreende a ninguém, pois, ela arrebatou, por número de individuais ganhadores de grupo as duas últimas estatísticas. O que me apavora é a linha tronco 22, que no ano passado inteiro, não passou de três individuais ganhadores de grupo, já aparecer neste inicio com quatro.
Não creio que qualquer avaliação deva ser levada em consideração antes de se completar pelo menos 10% das carreiras a se disputar. Principalmente que mesmo neste percentual de amostragem, não haverão ainda carreiras compiladas do turfe europeu. Mas quando coisas estranhas como estas acontecem, é para mais uma vez, se colocar as barbas de molho.