São daquelas coisas que acontecem e creio que não sejam viáveis de serem explicadas mas facilmente - se tentativas sejam feitas - sujeitas a complicações para todo aquele que tentar explicar.
No Brasil, o fenômeno do que está acontecendo com Gun Runner, está se repetindo com Courtier, Kentuckyan e até certo ponto com Camelot Kitten. Que agora no auge de seus respectivos sucessos, pararam um pouco de amplia-lo, mas que devem voltar, pois, um número ate então singelo de grandes éguas, ainda não lhe haviam sido dadas.
Meus queridos navegantes, da mesma forma que sem ovos não se fazem omeletes, já dizia tio Edson, com um número mínimo de boas éguas, fica muito difícil de se fazer um garanhão. Perdermos recentemente a nata do que tínhamos no breeing-shed: Wild Event, Put it Back, Agnes Gold, Hat Trick, para se citar os mais recentes. Chegou Sangarius e Can the Man finalmente explodiu. Contudo, animais como Setembro Chove passaram a ter seu valor reconhecido.
Pela primeira vez, o filho de Fast Gold recebeu um número que tanto em meios quantitativos como qualitativos, bem superior aos recebidos em anos anteriores. E mesmo não tendo antes recebido o reconhecimento que deveria ter recebido, como grande cavalo que foi em pista, seus índices de classicismo, são altamente recomendáveis.
Não tenho o menor resquício de dúvida em afirmar que 2024 será o inicio de uma nova era para ele. Quando afirmei isto três anos atrás de Agnes Gold, muitos riram, porém o tempo os fez calar.
Este é o ponto cego, que nenhum turfista deveria deixar passar. Quem os viu este ano, acredita que isto possa vir a acontecer. E aqui entre nós, acontecerá. De tudo que vi, o que mais me chamou a atenção? Os Can The Man, os Setembros citados e o grande número de fisicos excepcionais em produtos de éguas filhas do nacional, Redattore.
Bagé está tremendamente bem representado e o Paraná, não fica para trás. Enquanto isto os pássaros cantam e os cães ladram. O que quero com isto dizer? Absolutamente nada!