Deixando bairrismos de lado, ganhar o Brasil é diferente. Só quem nunca o ganhou pode achar frescura, esta ligação que tenho para com aquela que considero a festa máxima de nossa atividade. Creci sonhando em ganha-lo, e continuo mantendo vivo este sonho, já vivido em cinco oportunidades e suplantado por outros muito maiores.
Se ganhei algum? Diria que tive alguma participação nas vitórias de Much Better, El Sembrador, Tignon Boy, Belo Acteon e Barolo. Não acredito que seja muito, porém longe de ser pouco. Cada um de uma forma: Much Better o selecionei, El Sembrador o trouxe, Tignon Boy adquiri parte do mesmo para leva-lo a Dubai, Belo Acteon vaticinei e Barolo, fui responsável pela a aquisição de sua mãe. É pouco? Embora não caiba a mim responder, diria que satisfez.
O que vai acontecer este ano? Espero que tudo corra bem para dois que indiquei a compra. Outrossim, mais importante que isto, é que a festa seja lucrativa para nossa entidade, feliz para nossos turfistas, que coroe os profissionais responsáveis em qualquer setor, e recompensadora para aqueles que investem em nosso turfe. Seja pelo trabalho profissional despendido, ou pelo custo de aquisição e manutenção do mesmo. Afinal, estamos ou não estamos em um mesmo barco?
