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quinta-feira, 8 de junho de 2023

PONTO CEGO: POUCO A SE DIZER E MUITO A SE PENSAR


Estamos as vésperas de mais um Grande Prêmio Brasil. Uma prova que talvez nem represente nada no hemisfério norte, mas que muito nos enobrece vence-la em nosso varonil com o céu cor de anil. Mas vamos ao que realmente interessa.


Creio que Eisntein tenha sido a maior personalidade do século XX. Diria que foi a segundo maior de todos os séculos. Só suplantado por Jesus. Ambos tinham suas teorias e muitas dificuldades em prová-las. Tanto que Jesus foi crucificado aos 33 anos de idade. Einstein, quase também o foi, por volta da mesma idade querendo provar que as teorias de Isaac Newton não estavam certas.


Para a felicidade de Albert Einstein depois de 15 anos e três negativas por parte da banca selecionadora para o Premio Nobel da Paz, ele teve seu ponto provado e levou o cheque sueco. Não diria que levou, pois este foi para a sua primeira esposa, que a separar-se e levando consigo os dois filhos do casal acertou que se o físico alemão um dia ganhasse o afamado prêmio este seria dela, para a sustentação de sua família. Apostar no intelecto sempre será a melhor solução.


Venho levantando a tese que trazer cavalos de bom poderio locomotor na grama para correr nos Estados Unidos é o que todos nós sul-americanos deveríamos fazer. Luro e Whittinghan o fizeram com muito sucesso no após guerra. O cavalo de turma C e D na Europa aportam por aqui e ganham provas de Grupo. Teve um até chamado Kotashaan que anos atrás, ganhou o titulo do cavalo do ano. Na Europa não ganhara absolutamente nada de valor. Jeff Mullins, para citar o exemplo mais recente, trouxe um castrado de linha D, e já faturou mais de US$900,000. Os exemplos encheriam 10 páginas apenas com a lembrança dos principais nomes.


Pois bem, O Arlington Million foi a primeira prova de dotação de US$1,000,000 no mundo. Trouxe durante os primeiros anos grandes cavalos europeus para disputá-lo. Porém três anos depois com a instituição da Breeders Cup e pela melhor localização dela dentro do cenário mundial, este passou a ser o único alvo europeu. Onde alguns cavalos da linha A, vieram aqui se apresentar. Sobre a versão atual, pouco a se dizer, mas muito a se refletir.


Não creio que Macadamia e Planetário possam ser considerados o que melhor produzimos em nosso criatório. Mas ela provou e acredito que el o provará ainda esta semana, que o bom cavalo brasileiro, mesmo com uma genética merketrefe, não faz feio nas primeiras prateleiras mundiais, quando nas maões de quem neles, confiam.


Os Estados Unidos, nunca estabilizou-se como uma potência gramática, mas temos que convir, que não é fácil se ganhar - mesmo neste piso - provas graduadas por aqui. Poucas foram as vezes que os grandes cavalos norte-americanos  atravessaram o oceano e vieram a enfrentar o elemento europeu. Isto demonstra o respeito que os norte-americanos tem para com o turfe europeu. Mas o brasileiro Hard Buck, o fez e foi segundo na prova de maior gabarito da milha e meia na catedral do turfe, Ascot. Como explicar?


Necessitou-se de conhecimento, imaginação e coragem, sendo esta última vista no Brasil, como loucura, até o término da carreira. Simples assim.


Logo, temos tudo para suceder fora de nossas fronteiras e prêmios bem mais apetitosos que os nossos, para conquistar. Porque temer o desafio? Se as maiores dificuldades estão em nos livrarmos da pragas emitidas pelos torce contra? Porque isto? Não sei... mas imagino...