Cada um tem o direito de viver a sua vida, como melhor lhe aprouver. Se não o faz, o problema é dele. Eu por exemplo prefiro morrer atirando do que com uma bala nas costas tentando fugir.
Vou fazer 45 anos de casado, e creio que fiz uma boa escolha. Talvez o fato de eu ter decidido passar o resto de minha existência com alguém que não precise de mim para absolutamente nada, mas que anseie estar em minha companhia para tudo, tenha ajudado. Bem como o de fazer aquilo que mais quero. Trabalhar com cavalos de corrida. Mas não é fácil, principalmente no Brasil.
Não que eu tenha nada contra o Brasil, muito pelo contrário, mas aqui ainda é a terra que ter cavalos de corrida para muitos, é sinônimo de um status social, de uma auto afirmação, de projetar no cavalo, o atleta que você nunca foi. Enfim, o que menos se enseja, é o negócio em si. Aquilo que a atividade mais emana: glória e sucesso financeiro.
Concordo que sucesso financeiro seja uma utopia e a gloria de se vencer no Brasil, seja relativa. Mas mesmo relativa, ela lhe traz prazer e senso de dever cumprido . Só não imaginava é que outros profissionais assim o também pensassem.
Olhem o que este profissional - de êxito na atividade - escreveu: