PAPO DE BOTEQUIM: NÃO ATIRE A PRIMEIRA PEDRA, NEM ACREDITE NO CANTO DA SEREIA

Existe, um assunto que igualmente requer muita atenção. Recentemente o laboratório norte-americano notificou ao Jockey Club Brasileiro que dois cavalos de um mesmo treinador, em páreos distintos, segundo me repassaram disputados em um mesmo dia, apareceram com manchas de cocaína. Uma substância considerada de alto padrão na qualificação de um dopping. 

Pois bem, antes que conclusões sejam tomadas, previamente até de uma contraprova verifique o lado da situação, que em situações como estas, existem, há de se levar em consideração que quatro elementos devem ser imediatamente levados em consideração:

1. Sabotagem.

2. Contaminação

3. Erro de aplicação

4. Ma fé.

Compreendendo-se que em 95%, os itens 1, 2 e 3, são, na maioria das vezes, os responsáveis pela situação, pois penso ser totalmente fora do contexto, sequer, imaginar-se que um profissional bem sucedido use de má fé, numa questão que fatalmente será pega e que manchará seu curriculum, eternamente, proibindo-o até de vir a treinar num centro mais bem desenvolvido.

Medicar acredito, que quase todo profissional o faça, mantendo critérios de datas de cessamento da ministração dos mesmos, tendo em vista a metabolização ser distinta no organismo de animal, para animal.

Dopar é coisa distinta e tem como finalidade uma determinada situação, que na grande maioria das vezes está correlacionada a jogo. Logo, antes de se acusar A, B ou C, como tendo dopado um cavalo, espere por maiores explicações, pois, tenha em consideração, que qualquer que seja a situação, na duvida, o veredicto fica sempre a favor do réu.

PS - Nada entendo de medicação, logo me torno inelegivel para sequer dar uma opinião..