tudo bem, eu estou feliz por vc está gostando da sua estadia no Brasil,o ruim é vc não vai conseguir passar no RJ, é uma pena, acho eu.
Na sua postagem de hj vc escreveu que examinou em torno de 300 animais e gostou de 12, com toda vênia achei um barbaridade, são 4% , e ainda não viu todos faltam os do Paraná, depois na mesma sentença vc escreveu 1ou2 se chegar na esfera clássica valeu sua avaliação, ou seja 1% , concordo com vc , faço um reparo, nos USA 20.000 nascimentos será que mais ou menos 200 chegam nesse patamar, 7000 , 8000 na Inglaterra e Irlanda, não sei, não fiz essa conta. Por fim mais um outro comentário seu nessa mesma postagem por que os grandes criadores não olharam ainda para Brasil ???? É simples, vão ganhar o que vindo para o Brasil, não estou falando em termos financeiro, isso não existe, Turf aqui é para tirar fotografia, em termos de criação, um monte de imposto para trazer animais não acha ??? Por último qual o país da América Latina que tem algum criador a nível mundial???
PS: Um reparo todo meu raciocínio é em torno de 1% que já é uma barbaridade, imagina 1%™️ em torno de 20.000 nos USA, a mesma coisa na Austrália, e 6/7/8 mil na Inglaterra, Irlanda e França, é uma coisa extraordinária ou não,???? Abraço e saúde.
Meu querido Claudio,
Não esqueça que existem os reservados e entre eles uma gama de ótimas opções. E depois, quando me refiro a pouco mais de meia dúzia, seriam cavalos que em Keeneland e trajando outros pedigrees, constariam tranquilamente dos primeiros catálogos. Cavalos que não fariam feio - em termos físicos - em lugar algum.
Tratam-se de cavalos de primeiríssima linha, que com um pouco de sorte chegariam a um patamar de um Much Better ou de um Itajara. Logo, estamos criando muito bem, mesmo contando com genética de segunda. As vezes de terceira e quarta...
Faltou o Santa Rita, que sempre trás uns dois ou três de alto padrão. Quando cito primeiríssima linha, me refiro algo superior a um muito bom potro, que neste segundo patamar chegam a ser dezenas. E nunca esquecendo que os feios podem correr também.
Não costumo comparar grandezas, mas temos criadores que não fariam feio, se para os Estados Unidos ou Europa, resolverem migrar seus negócios. Não digo isto da boca para fora. O faço com tremenda clarividência. Examino anualmente, um número absurdo de potros e existe uma comparação natural entre os mesmos. E sei dos percentuais de acerto, que giram em nosso mercado.
Quando a implantação de investimento estrangeiro em nossa criação, não acho uma idéia tola, pois, muito foi feito nos Chile, que aqui entre nós, é criação pata inglês ver... No tocante a impostos, principalmente de importação, você deve estar cansado de saber de minha posição.
Nenhum pais que cria cavalos de corrida pode fugir a lei natural das coisas. Logo, o Brasil naturalmente se enquadraria, se real vontade para tal, houvesse.