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sexta-feira, 28 de junho de 2024

PONTO CEGO: ESCUTEM A VOZ DA EXPERIÊNCIA

Nem sempre a comunicação funciona. O que você escreve e quer na realidade transmitir, as vezes é interpretado de outra forma, por quem lê. Não é sua intenção, mas acontece. E diria até, que na grande maioria das vezes, este erro de comunicação parte de quem escreve, que de alguma forma, não soube expor de uma forma lúcida, sua linha de raciocínio.

Por isto tento ser o mais didático possível trazendo resultados de estatísticas que me levaram a acreditar naquilo que exponho. Quando se trata de apenas uma opinião, faço deixar bastante claro, pois, sei que opinião é que nem nariz e cada um tem o seu.

Não faz muito tempo , me ative a avançada idade de alguns ganhadores clássicos no turfe moderno, principalmente em centros de turfe, como a Oceânia e Hong Kong, que tem o costume de castrar todo aquele que não apresente um interesse maior reprodutivos. Não sou de maneira alguma a favor da castração, mas tenho que aceitar que ela ajuda na projeção de uma longevidade até em provas clássicas.

No fim de semana do Derby, na Australia, foram disputados em Eagle Farm, seis provas de grupo, sendo três das mesmas, para os 3 anos e mais. Todos os ganhadores das provas abertas aos de mais idade, foram nascidos nos anos de 2016, 2017 e 2018, isto é elementos que em cerca de semanas irão completar oito, sete e seis anos de idade, e nestas provas, constava uma de graduação máxima. Logo, o aproveitamento do chamado mais velho, foi simplesmente absoluto. Todos castrados. E pasmem, poucas horas depois, no mesmo dia, um outro australiano de igualmente seis anos a completar, castrado, vence o Hyperion stakes (G3) em Perth.

O que isto quer dizer?

Que castrar, de vez em quando compensa. E no mínimo tem que ser encarada como uma medida que alivia o bolso do investidor que passa a ter mais tempo para tentar ressarcir-se de seu investimento. Ajuda na formação dos páreos e dá mais vida útil, a alguém que depois de sua carreira atlética pode vir a se tornar, carne para cachorros.

No Brasil, não temos o hábito de castrar, embora pouquíssimos são os machos que serão convenientemente explorados na reprodução. Estaríamos certos? Sorte das fêmeas, que sempre acham um cantinho aonde se encostar.

Acredito que já seja hora, agora que faltam cavalos para fazer páreos, e páreos para comporem reuniões, que tenhamos uma discussão adulta sobre esta necessidade.