O que seria para um politico profissional, assumir um protocolo de intenção? Exatamente NADA!
Prefiro ver nossos dirigentes como abnegados que querem o bem de nossa atividade. Com raríssimas exceções. Dou sempre como exemplo o grupo de criadores paranaenses, que trouxeram de volta, as corridas no Tarumã e com o requinte de construir nos dias de hoje, uma pista de grama e de quebra se transformar no centro de treinamento mais bem sucedido do pais. Hoje, o Paraná tem se limitado a formar programas separados por quinzenas e é claro que dependerá de um aumento substancial do número de produtos a nascer em nossos campos, para transformar-se em algo semanal e quem sabe um dia, ter mais de um programa por semana.
Com todo respeito acho que pela economia que temos e população , que merecemos ter mais do que um hipódromo pujante. Peru é um caso de extrema paixão, que cria na praia e corre seus cavalos num areião. Deveríamos ter, pelo menos, três hipódromos de um mesmo nível competitivo como Chile e Argentina. Logo, me preocupa ver a Gavea subir, Cidade Jardim descer, e Tarumã e Cristal serem tratados como hipódromos apenas de apoio.
Neste último festival, ficou claro que cavalos de qualidade que "performaram" bem em Cidade Jardim, podem vir ao Rio e desempenhar um bom papel. Sendo treinados no Paraná, mais ainda. Logo bairrismo tem o mesmo valor de um protocolo de obtenções. Um tremendo NADA !
Aumentemos os prêmios. Tentemos criar situações que auxiliem o MGA. Ajudemos uns aos outros. Criemos uma união. Lutemos para derrubar em Brasilia estas taxas abusivas de importação. Nos livremos de uma vez por todos, deste protagonismo deletério que tenta elevar uma entidade num modelo que tenderá traduzir a deterioração das outras. E que os protocolos de intenções, vão para a pqp. Simples assim.