+copy.jpg)
Sem sonhar, não se sobe a escada íngrime do turfe internacional. E poucos ainda são aqueles que acreditam que o tiro possa vir de qualquer lugar. Mesmo levando-se em conta o que conseguimos nos Estados Unidos, nas condições que temos de genética e financeira, foi assustador. Sei que é fácil se imaginar o paraíso sem o ônus de colocar a mão em seu bolso. Levar cavalos para os Estados Unidos e lá manter-los é dose para leão, principalmente com o 6x1 de desvio cambial.
Como resolver este problema?
O Marcel Bacelo que está juntamente com o Gil Moss, antenado em tudo que acontece em nosso turfe, me trouxe a noticia que o Grande Premio Paraná, irá pagar ao vencedor R$100,000. O que em minha opinião já ajuda muito. E, levado-se agora em consideração a disputa na grama e com sua distância reduzida para os 2,000 metros, certamente irá atrair corredores de outros estados. Não que isto irá fazer alguma diferença, pois, pelo que temos visto dos treinados no Paraná, em outros hipódromos, principalmente em Cidade Jardim, penso que o cheque dificilmente irá cruzar as fronteiras do estado. E penso tqmbém, que isto não irá diminuir o assédio de Hong Kong a este mercado, pois, o preço que pagam, representa ganhar mais de 15 Paranás. Outrossim, há o júbilo de ganhar em seu quintal.
A medida de exportação que acharia viável de ser colocada em prática, seria a ABCPCC montar sindicatos de leasing de animais com perspectivas de continuar campanha nos Estados Unidos e a possibilidade da participação majoritária de seu proprietário, se este assim o desejar.
Lorenz de criação di Cifra, acaba de ganhar em Gulfstream. Quanto irá valer, a partir deste momento? Quanto valeria Orix depois de sua primeira prova de grupo por aqui? Arriscaria a afirmar que sete dígitos.
Idealizar o que ser, é uma opção, se for realizado em terreno firme.
