Pois é, mais uma vez subestimei a capacidade alvinegra de pipocar. E novamente ele o fez, em sua casa, mas desta feita superou-se, o conseguindo contra um time que luta para não cair.
Não sou daqueles que torço contra o Botafogo, mas confesso que por minha preferência, preferiria o Fortaleza com a mão na Taça. E a verdade nua e crua, é que o time carioca até a pouco, jogava um futebol de primeira qualidade. Na minha opinião, superior ao desenvolvido por Palmeiras e Flamengo. Outrossim, chega agora ao momento decisivo e volta a pisar na maionese, pipocando como no ano anterior.
Pode levar o Brasileirão? Pode, mas já se complicou de graça.
Cavalos de corrida dificilmente escorregam na maionese, por situações psicológicas. Normalmente quando não apresentam a mesma performance, são por problemas físicos, impossibilidade de cumprir sua tarefa por condições de pista, ou até por erros cometidos pelos profissionais que o cercam. São atletas e não máquinas. Entendido isto, a pergunta que não quer calar? Porque da invencibilidade de Frankel, Black Caviar e de Ribot? Acredito, primeiro por serem indivíduos muito superiores aos adversários que enfrentaram e segundo, por não haverem erros cometidos em suas campanhas. E olha que o jockey da australiana em Royal Ascot fez tudo pra perder... Como Mike Smith em mais de uma oportunidade, a bordo de Zenyatta. E tanto que fez, que um dia perdeu...
Pipocar me parece uma ação humana. Mas quando um punhado de pessoas que formam um time de futebol, pipocam, passa a ser um problema cognitivo. Como o Lula de mentir e sua primeira dama de assuar o nariz e chingar pessoas importantes, nas horas erradas.
Um bom dia para todos.