Pois é, meus caros navegantes, tem muita gente que critica os australianos, por não sairem em campo, como os japoneses o fazem, e assim se provarem internacionalmente. Mas quem seria, corajoso o suficiente, para ir de peito a aberto enfrentar a forte concorrência internacional, no seu mais alto patamar, tendo em baixo do seu nariz, um turfe regional capaz de lhe trazer fortunas em termos do que se pode ganhar dentro das pistas?
Bella Nipotina que o diga. Recente vencedora do The Everest, sua décima primeira vitória em 56 apresentações até o presente momento, esta sete anos de apenas quatro vitórias em sua graduação máxima, poderia se impor na Sprint de grama da Breeders Cup? Confesso que \e uma pergunta, que eu, particularmente, não sei responder, pois, qualquer alusão ao caso, será mera especulação. Ou melhor palpite.
O QUE REALMENTE IMPORTA
É SE AQUILATAR, QUAL SERIA A VANTAGEM
DE UM HABITANTE DA OCEANIA
SAIR EM CAMPO COM SEU PRODUTO TENDO
A SUA DISPOSIÇÃO UM TURFE CAPAZ
DE LHE TRAZER LUCROS INCOMENSURÁVEIS,
COMO O AUSTRALIANO BRINDA ATUALMENTE
AOS QUE DELE, PARTICIPAM.
O que me parece mais importante, e diria até sensato, neste exato momento, é se pesquisar e tentar descobrir, as causas que fizerem desta atividade na Oceania, algo tão produtivo. E simplesmente tentar se copiar, a partir daí. Simples assim.