Donald está correto: escadas, letrinhas minúsculas e cadeiras baixas, passam a ser um terror. Mas existe algo como a paciência, que embora a sapiência lhe traga vira tolerância zero, de um minuto para outro, com pessoas que só querem ver o lado negativo das coisas. E o turfe brasileiro é um prato cheio para aqueles que assim agem.
Criticas são muito mas fáceis de ser feitas. Soluções nem tento. Logo, quem só critica está no seu inteiro direito. Não está errado, pois, contribui, pelo menos com o alerta de algo notado e que deve ser corrigido. Mas ao mesmo tempo, seria uma contribuição maior destes que assim o fazem, apresentar, opções nas mudanças que acha necessária. O Edson Alexandre em nossa live de segunda, apresentou algo, difícil de ser feito, mas se o fosse, fatalmente contribuiria para a melhoria de nosso turfe. Desafios !
Houveram várias na história norte-americana e todos, e repito TODOS ajudaram de diferentes formas no desenvolvimento do turfe, antes totalmente eclipsado pelo desenvolvido na Europa. Não importa quem tenha ganho entre Sea Biscuit e War Admiral, ou em Nashua contra Swaps. O que importa é que eles chacoalharam o mercado, trazendo atenção a atividade e atraindo publico para os hipódromos. Pois, não é todo ano que se consegue rixas, como as de Affirmed e Alydar e Sunday Sildnce contra Easy Goer.
Imaginem que nestes 30 dias, o Jockey Club Brasileiro, chamasse um desafio na milha e meia, entre os quatro primeiros colocados no recente disputado Grande Prêmio Brasil? Sinsel, Valparaíso, Ethereum e MC Arrocha, com jogo casado, do tipo cancha reta ? Eu diria que certamente acarretaria jogo e quem sabe até interesse dos orgãos de comunicação em difundi-lo.
São idéias a principio tratadas como inexequiveis que acabam sendo o turning point, que certas atividades desacreditas realmente necessitam. Não haveria possibilidade de um grande patrocínio ser conseguido? Não valeria a pena pelo menos tentar?