Logo, o que difere o grau de acerto em uma vida esta diretamente proporcional a aqueles que esperam por estes momentos e aqueles que simplesmente os criam por vontade própria. E afirmo sem medo de estar cometendo uma heresia, que o turfe é a atividade que propicia a você um número maior de vivência-los. Basta se tentar, ousar, explorar suas possibilidades, seja na disputa de um Latino Americano, na esquina de sua casa, seja do outro lado não mundo, numa incursão ao King George. Ai você realmente testa suas possibilidades e todo o poderio bélico acondicionado dentro de si, para ser explorado na hora certa. Com diria Sam Riddle ao negar-se a vender Man O´War por um milhão de dólares: O senhor tem um milhão. Não o tenho, mas tenho Man O´War !
Quem acompanha meu trabalho, já deve ter observado que reservo-me ao direito de usar pouquíssimos pontos de exclamação em meus textos. E nesta nota, já o usei em duas oportunidades. Sou signatário do ponto de interrogação e me lembro como hoje de uma pergunta do criador Eraldo Palmerini, fez em minha última visita a seu haras: o que fazer no turfe brasileiro com um milhão de dólares? Hoje me sinto seguro em responder: comprar algo que possam lhe fazer sentir outra vez, momentos como o que ele vivenciou na Gávea nestas duas últimas vezes que visitou o hipódromo. E o melhor, não precisou adquiri-los, apenas conquista-los.
Um bom dia para todos.
