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quinta-feira, 20 de novembro de 2025

PAPO DE BOTEQUIM. AONDE ESTÃO OS ALMEIDA PRADO, OS LARA VIDIGAL...


Mesmo tratando-se apenas de imagens traduzidas por um tubo televisivo, dá para se notar ao vislumbrar aquela multidão cantando alegremente Sweet Caroline a minutos da disputa do Everest, porque os corredores australianos se recusam a abandonar suas fronteiras, mesmo por premiações melhores. Eles como os japoneses curtem o turfe, mas contrários do nipónicos não tem aquela gana de novas conquistas. Talvez apenas, as carreiras para sprinters em Royal Ascot.

Não costumo exercer minha opinião de louvor ou dissabor dos frequentadores de eventos do turfe brasileiro, mas no momento que o Gil Moss - representando a ala moderna do turfe - e o Dante Franceschi - representando a ala tradicional do turfe - ambos presentes sábado último em Cidade Jardim, atestaram sobre o baixo estado de espirito dos que compareceram ao hipódromo de Cidade Jardim, que resolvo opinar.

Pela primeira vez vi desanimo em gente que antes não parecia nunca desanimar. Chegou a dizer o Gil. E isto é um situação séria que deve ser levada em consideração.

O Proclamação da Republica, o Diana e o Derby, foram três carreiras de luxo, mesmo levando-se em consideração estas mesmas disputas no tempo áureo deste importante hipódromo, quando o turfe paulista, dava as cartas e trocava de mão. A saudade que a vilas hípicas abarrotadas de cavalos a passear e que dificultam você sequer atravessar as estreitas ruas da vila, trouxeram segunda-feira passada ao Dante, eu também vivi no tempo em que morei em São Paulo. Cheguei a arrepiar-me quando o calejado turista fez a menção. Era um espetáculo a parte, digno de nota.

Me dá vontade de bramir aos quatro ventos se não mais são feitos, Almeida Prados, Lara Vidigals, os Leitners, um Matias Macheline, um Naji Nahas, enfim, gente que como eles tornaram minha vida maravilhosa em Cidade Jardim. Fortes indicadores de terem sido eles, que me fizeram crer ser um bom negócio largar a arquitetura pelo agenciamento de cavalos de corrida. O Coruja, o Estadão enfim coberturas extensas das corridas paulistanas tornavam evidentes que a atividade crescia e prosperar. Luxo total, que de uma hora para outra se transformou num ledo engano...

O que fazer, para voltarmos a situação de outrora ? Um curo circuito ? Uma chacoalhada geral? O despertar de um gigante adormecido ? Uma idéia da Janja?

Foi dito na live, que jogava-se um milhão de dólares nas reuniões principais de Cidade Jardim. Teve gente que se comunicou comigo para se certificar que havia ouvido corretamente. O que atesto ser a mais pura verdade. Chegamos a ter cinco reuniões por semana em Cidade Jardim e na taça de Prata, sete a oito seletivas com dez a doze potros, tentando um lugar no starting-gate da finalíssima. Grandes Prêmios São Paulo, um dia de propriedade de argentinos, chilenos e quase até de peruanos. Era uma carreira internacional. Hoje ? Não mais...

O que pode ser feito para que Cidade Jardim, volte  ser o que um dia foi? Talvez imitar o que a Gávea está fazendo, com classe e distinção. Não imagino o que seja, um paredão ereto, que só deixava ver os 180 metros finais da reta de chegada ? Constrangedor, mesmo em se tratando de um desgoverno, gerenciado pelo PT. Dante você é um herói pelo simples fato de ter resistido até aqui. Gil, não esmoreça m seus sonhos.

Da minha parte, re-intero que das minhas cinco paixões adquiridas durante o transcurso de minha existência, a saber Cristina, Flamengo, Salgueiro, Rio de Janeiro e Turfe, necessariamente nesta ordem, apenas as duas últimas estão dando a desejar. Contudo aviso a meus navegantes que não pretendo desistir. Mas também aos 75, fica difícil demais se tentar apaixonar-se por qualquer outra coisa.