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segunda-feira, 17 de novembro de 2025

PAPO DE BOTEQUIM. UM FIM DE SEMANA DE GALA NO BANANIL

Tivemos um sábado incrível e um domingo bem acima da média, para os padrões de nosso turfe.

Há de se notar, mesmo entre os mais distraídos, que tivemos neste fim de semana, algo atípico, tanto em Cidade Jardim no sábado como na Gavea no domingo. Mas a pergunta que fica é simples e direta, o que isto veio a influir nos dois MGAs ?

Eu penso, que pouco, ou melhor quase nada 

Foi um sábado de Derby e Diana em São Paulo e de nada menos que de seis provas de grupo no domingo carioca. Logo, grande parte do que de melhor temos, esteve presente para quem quisesse ver e curtir. Fica difícil pela televisão se aquilatar a quantidade de publico presente, mas creio que não tenha sido muito, pelas imagens captadas. O que sugere que sem festa, a audiência pessoal nos dois principais hipódromos de nosso pais, não se modifica. O que em outras palavras sugere, que não são os cavalos constantes nos programas que interessam e sim o congraçamento de pessoas em uma festa social, que no fundo terão como cenário, cavalos correndo e alguns torcendo.

Pois é sou do tempo que nomes como El Santarém, Adil e outros chamavam publico aos hipódromos. Tive o ensejo de comparecer em tardes de excessiva presença de turfístas, que faziam as lagartichas se limitarem a ficar nas paredes e que planos de trânsito eram publicados 48 horas de antecedeência,  nos jornais, para você poder chegar aos hipódromos em tempo de garantir um lugar nas três imensas arquibancadas de Gávea ou Cidade Jardim  Pois bem, parece que este tempo não volta mais...

Qualquer que seja o esforço das atuais diretorias, não existe força suficiente no turfe brasileiro moderno para atrair quem queira cantar Sweet Caroline, My Old Kentucky Home ou New York, New York ! Mas no Maraca, se tiver Flamengo, contra quem quer que seja, serão com certeza, 70 mil pessoas garantidas a torcer descontroladamente.

Domingo na Gávea, tivemos finalmente a merecida consagração de Gevrey-Chambertain, ganhando finalmente sua prova de grupo e a jovemTropicalia, pintando como algo diferenciado, capaz de pontilhar uma futura diferença. Ambas pertencente a uma mesma conexão. Foi também a vez, de mais um descendente de Light Lida, brilhar no universo estelar, desta vez com a ajuda de outro atual importante compromisso genético chamado Sangarius, nas patas que Quill Wild. E por que não invocar também nas patas da já citada Tropicalia ?

Alguém teve o esforço de trazer algo superior, do naipe de Sangarius, nos moldes usados antigamente com a constante vinda de reprodutores que correram com êxito, em meetings importantes como os de Royal Ascot, e aqueles que comparecem aos hipódromos, só o fazem pela satisfação de uma festa social. Triste, mas verdadeiro...

O que posso concluir ? Que o turfe continuará apanhando mas resistindo, apenas pelo esforço de alguns, que amam esta atividade e abnegados dirigentes que doam seus tempos e expertises.

 E no mais, o que vem a ser menos pior.