Prezado RENATO,
Acabo de lêr a sua matéria desta semana no Jornal do Turfe, como sempre faço habitualmente.
Creio que o amigo teve um lapso de memória em se tratando do cavalo HABITAT.
O HABITAT, era treinado na Inglaterra (e não na Irlanda como voce disse) pelo treinador R. Johnson Houghton (e não pelo Vincent O'Brien como voce disse).
O dono dele era o mesmo do NIJINSKY, Mr. Charles Engenhart (aquele gordo careca de voz muito rouca).
Sempre no intuito de colaborar, envio um forte abraço do,
JCFP Júnior
Acabo de lêr a sua matéria desta semana no Jornal do Turfe, como sempre faço habitualmente.
Creio que o amigo teve um lapso de memória em se tratando do cavalo HABITAT.
O HABITAT, era treinado na Inglaterra (e não na Irlanda como voce disse) pelo treinador R. Johnson Houghton (e não pelo Vincent O'Brien como voce disse).
O dono dele era o mesmo do NIJINSKY, Mr. Charles Engenhart (aquele gordo careca de voz muito rouca).
Sempre no intuito de colaborar, envio um forte abraço do,
JCFP Júnior
Como não poderia deixar de ser você está, mais uma vez, absolutamento certo em sua assertiva.
Tenho esta mania de ligar O'Brien a Habitat, quando na verdade ele não o treinou. Mas por este cavalo ser, um daqueles que O'Brien, demonstrava possuir um imenso respeito, já que nas entrevistas que fiz com ele sempre deixou publicamente claro, esta afição. Sir Ivor e Habitat, roram na realidade os dois cavalos que o impulsionaram a acreditar que a solução futura no turfe europeu, estava em uma revitalização que tão somente a velocidade inerente do cavalo norte-americano poderia induzir.
Obrigado pela correção.
Devo também dizer que quando falei de Glória de Campeão e Much Better, respondendo ao gentil e-mail do leitor Gabriel Leme, e omiti a quem parte do sucesso lhe era direito, em relação ao Glória. O Nilson Lima, um jovem e talentoso treinador, com quem tive do privilégio de trabalhar quando de minha passagem pelo Estrela Energia, foi na verdade quem iniciou o Glória, assim como a Lira, a Hamandria e um cavalo que seria o melhor de todos - talvez um novo Much Better - mas que infelizmente se perdeu nas mãos daquele que o substituiu, por razões que a própria razão possa desconhecer. O cavalo se chamava Realejo. Uma das maiores máquinas a quem estive profissionalmente atrelado. Criação do Haras Santa Rita da Serra e filho de Clackson, este cavalo excedia as raias da razão. Perguntem ao Lima que ele confirmará, o que aqui acabo de escrever.
Mas voltando aos trilhos, o inicio dado a esta geração do Estrela Energia, foi fundamental e posso adiantar que desde os primeiros galopes, este profissional soube habilmente separarar o Realejo e o Glória, como o trigo. Quis um destino que um provasse a tese e outro não. Cavacos do ofício.
Omitir é tão ruim como errar. Logo, acho que esgotei ontem a cota pela qual tinha direito. Minhas formais desculpas ao Houghton, ao Lima e aqueles que usam seu pecioso tempo para me ler..
Talvez as vesperas de mais um leilão, tenha me feito errar e omitir, pois, minha concentração já está direcionada para o que irá acontecer segunda feira. Poucos imaginam quanto um leilão de pouca expressão como o de Fevereiro, poderá ser importante para o turfe brasileiro a médio prazo...
Renato