VAMOS AO ÚLTIMO CAPITULO DESTA ANÁLISE QUE LEVAMOS A EFEITO SOBRE O QUE ACONTECEU NA EUROPA, NESTA FINDA TEMPORADA HÍPICA DE 2012
ESPERAMOS APENAS
QUE ALGUNS DOS INSUMOS QUE APRESENTAMOS
POSSAM SE DE FUTURA UTILIDADE
PARA VOCÊ AMIGO LEITOR
QUE CERTAMENTE TERÁ UM 2013 REPLETO
DE COROAÇÕES TURFÍSTICAS.
Aceito que qualquer um tem direito a uma opinião. Até aquela que os cavalos brasileiros precisam de abrir seus pedigrees, que já são a meu ver mais do que escancarados. Outrossim, tentar ir contra a correnteza com o único intuito de ser diferente, por desconhecimento do que acontece, ou mesmo por pura teimosia, tende a transformar-se em burrice crônica. Evidente que isto não o privará de chegar também lá. Apenas que serão necessários um consumo de dinheiro, tempo e sorte, incalculáveis. E chegar lá, é um ponto. Importante, mas não fundamental. Manter-se, me parece ser o maior problema para os que assim o pensam.
As coisas acontecem no turfe, pelas necessidades mutantes que ele mesmo estabelece. Não podemos apenas ignorá-las, pois, elas existem e hoje dominam. E ademais, ninguém entra no turfe para apenas participar. O privilégio de apenas participar, que me desculpe o senhor barão de Cupertin, faz parte de um outro mundo. Todos tem o sonho de ganhar. E os números europeus demonstram qual é a forma de fazê-lo, em percentuais que o ajudem.
Segue quem quiser. Erra quem assim o decidir.