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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

NA ARGENTINA, O DOMINIO DA 1-N FOI BRUTAL NESTE CARNAVAL


Assistir a um desfile de escolas de samba de São Paulo, é como ter uma dor de dente, ou ser obrigado a ouvir um discurso de dona Dilma. Não tem graça, é de tremendo mal gosto e o principal de tudo, não o levará a lugar algum. Escolas de Samba requerem raízes, e quando algumas delas, para serem formadas, tem que se utilizar de torcidas de futebol, como a Mancha Verde e os Gaviões da Fiel, elas perdem a sua essência. Aquela nascida no seio da comunidade (não pode se dizer mais favelas), onde desde criança, os futuros passistas são ninados tendo como fundo musical o samba, acabam por se transformar no perfil de uma região, mesmo sendo hoje a interferência dos carnavalescos e dos patrocinadores, a meu ver não muito benéfica. A gente tem que ouvir sobre a Guiné, porque um ditador de mais de 30 anos, entra com 20 milhões para levar a Beija Flor à avenida. Que ano passado não passou de uma sétima colocação ao apelar com o enredo Boni, para puxar o saco da Globo. 

Não é assim que tradições são mantidas. O galo da Madrugada e o frevo no Recife, os trio elétricos de Salvador e o Maracatu do norte brasileiro, são marcas registradas, que se tentadas em outras regiões, não vão colar. 

Desfilei mais de vinte vezes pelo Salgueiro e umas três ou quatro pela Mocidade. Aposentei-me neste século. A grande diferença que sinto hoje, é no samba enredo. Antes ele fazia as pessoas cantarem, antes, durante e até muito depois do carnaval. Viravam hinos nas arquibancadas do Maracanã. Hoje, a grande maioria é cantada, apenas no Sambódromo, quando a escola passa.

Não se trata de preciosismo, muito menos bairrismo. Trata-se apenas de um simples ato de comparação e analisando/se, uma terrivel constatação.

No turfe, tudo tem que ser feito em termos de comparação. Como, onde, o que e contra quem, tem que ser analisado a cada vitória ou derrota. A comparação, cria o parâmetro e o parâmetro trás  os diversos níveis de patamar.

Na Argentina, que é fraca de carnaval, foram disputadas duas carreiras importantes, em seus dois mais convincentes hipódromos, San Isidro e Palermo. E ambas vieram a ser ganhas por descendentes da linha 1-n. Na Austrália, neste mesmo fim de semana, outra vitória obtida por uma descendente da 1-n. Neste exato momento, a 1-n domina as estatísticas por número de individuais ganhadores de grupo no ano de 2015, com seis elementos. É a única ramagem que até aqui atingiu este patamar.

Seria tudo isto produto de uma grande coincidência? Esta semana estarei remetendo para os patrocinadores deste blog, um diagrama detalhado por ramo, demonstrando o que a linha 1-n fez nestes cinco anos (2011 até hoje) pelo mundo de forma que eles possam ter certeza, quais são os veios que realmente estão mostrando um maior poder de transmissão clássica dentro de uma família para mim, consagrada. Aos que não patrocinam, aqui fica a dica: a linha 1-n está quente nestes últimos cinco anos e alguns de seus segmentos, dificilmente falham.

Foram 90 individuais ganhadores de grupo em 20 distintos paises de todos os continentes, embora na tabela constem 92. É que dois elementos foram capazes de ganhar provas de grupo em dois diferentes países.



Chelandry, ganhadora do One Thousand Guineas e segunda colocada no Oaks, vinha de quatro mães que não correram. Mas ela era imbreed em duas matriarcas. Ellen Horne e Banter, e isto, desculpem-me aqueles que teimam em não acreditar, mas fez toda uma diferença. Ela não foi apenas uma das melhoras corredoras de sua geração. Ela  tem que ser considerada, uma das mais importantes matriarcas do século XX

Mas voltando a vaca fria, volto a lembrar: escolher a família consagrada, é o primeiro passo. Aquele que considero básico, pois, estas famílias funcionam - principalmente em centros de menor competitividade - até em ramos que não estão com todo o seu potencial desenvolvido. Logo, de cara suas chances são maiores que as normais. Selecionar a seguir um ramo que potencialmente está se mostrando bem resolvido,  - para um período de cinco anos - apenas aumenta, ainda mais, a sua probabilidade de acerto. E depois da inspeção física e do estudo de outros atributos existentes no pedigree, suas chances de partir para o abraço, passam a ser enormes.

Caso contrário, feche os olhos e atire a esmo. Quem sabe um pato não estará na mira de sua espingarda?