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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

PEQUENO PAPO DE BOTEQUIM: O DILMÃO AEDES BULGARIAN

Qualquer que seja a contestação, a reconheço como válida. Outrossim, creio que haja um limite de bom senso em cada uma delas, pois, se assim não o for, a coisa perde seu verdadeiro sentido, que nada mais é do que uma troca de opiniões. E muitas vêzes, na ânsia de defender seu ponto de vista as pessoas acabam trocando alhos por bugalhos.

Sempre que me é possível, repito aquele velho lema: passado é a única coisa que não muda. E o passado nunca pode ser visto como ultrapassado ou mesmo obsoleto. Ele tem que ser visto como um tijolo a mais em sua construção, que é constante no presente, se algo está sendo edificado para o futuro. 

As ciências em toda a sua gama de opções progridem, como as técnicas e a capacidade de percepção de cada um, com as novas informações. Mas isto a meu ver não quer dizer que o que foi feito no passado seja antiquado ou obsoleto. Ele simplesmente atingiu os objetivos de uma determinada época. Passado não é lápide de cemitério e muito menos peça de museu. Teorias e achados não podem ser enterrados ou colocados sobre a lareira, pelas novas descobertas e invenções. Não se aniquila o passado. Constroem-se sobre ele, novas edificações. 

Rubens está tão vivo nas mentes abertas como Picasso, assim como o Barão de Itararé em relação ao Arnaldo Jabour. Tudo é produto de uma época e diria que uma questão de enfoque. Porém, existe uma coisa que seja passado ou presente, tem que ser mantida intacta: o conceito.

Houveram grandes mudanças no turfe, através de décadas. Critérios hoje são mais comerciais do que aptitudinais. A bem da verdade, o critério de hoje, é manipulado e controlado, por uma mídia, que tem que respeitar e agradar a aqueles que são seus principais incentivadores, os anunciantes. Perguntem a alguém que edita alguma publicação, o que é mais importante para a mesma, o anunciante ou o leitor? Evidentemente que ele se tiver um mínimo de inteligência, irá responder que ambos. Mas a grande verdade, é que no mundo moderno, sem o primeiro, não haverá o segundo e assim, é uma tendência natural se defender sempre os interesses dos anunciantes.

Aceito que possa existir um termo de convivências entre estas duas necessidades. Porém, que este equilíbrio, de maneira alguma venha a ferir o conceito básico da questão. Que no caso do mercado de cavalos de corrida se trata de se usar a pista como parâmetro para a criação.

Na política brasileira este interesse, está em transformar nossa nação numa colcha de retalhos, com 39 ministérios com um  serviço público que na verdade não passa de um cabide de empregos, e um sistema de corrupão baseado em mensalão, petróleo, Eletrolão, ou o ão que a Policia Federal apresente como o do momento. E tudo por que? Em prol daquilo que se batizou como sendo base política de governância. E a gente sabe que quando isto cai nas mãos de quem nunca comeu chocolate, a evacuação de coliformes fecais será não só profunda, como virá com abundância, E vocês sabem muito bem, onde estes dejetos acabarão .

Vejo a situação da mídia norte-americana de turfe, muito parecida com a situação do povo brasileiro, evidentemente que guardadas as devidas proporções. Mas ambas se valem da necessidade de sobreviver e da falta de conhecimento daqueles que delas se utilizam.

O Brasil, vive um surto de dengue constante. Que agora apresenta sub-divisões. Não consigo acreditar que se doenças são erradicadas nos países de primeiro mundo, no Brasil, elas permanecem. Vem para ficar. São ad-eternas. Hoje creio que a maior que nos afeta é a Burricescegum, proveniente de um mosquito chamado Dilmão Aedes Bulgarian, que infestou nossa nação, quando esta foi dominada, a partir de 2002 pela praga, Cachaceirum Lulastica, um molusco trazido por mãos não reconhecidas, das profundezas do nada. Esta mosquito  gosta de cérebros paralisados, onde a cultura de seus ovos irá se expandir. Ela é fácil de ser identificada. É uma mosquito gorda - parecida a um bujão de gás - cangulo e mais esticada do que carne de sol, quando esta está sendo preparada para o consumo.

Temo que a mídia norte-americana está tão escravizada pelos anunciantes, que tenta fazer a cabeça dos leitores, com histórias de abóboras virando carruagens de cristal, como o brasil do PT, lutando pela manutenção de poder. Mas ainda existe uma grande diferença entre o turfísta leitor da Blood Horse e o turfísta apostador que vai mais pelo Daily Racing Form. Quando o que passa a ser a questão é para onde deve ir seu rico dinheirinho, a mente começa a ficar clara, funcionar de maneira concisa e ai o resultado disto, é fazer, como fizeram em Santa Anita no sábado, Shared Belief o favorito das apostas.

Qualquer catador de guimba na Central do Brasil, tem a nítida noção da diferença de potencial locomotor entre Shared Belief e California Chrome, outrossim, para se vender mais publicações - e quanto maior é a tiragem mais forte se torna esta publicação no mercado de venda de anúncios - era interessante que California Chrome fosse eleito o Horse of the Year. Da mesma forma que no Brasil elege-se para presidente da republica alguém, que você não colocaria, segure para tomar conta de sua carrocinha no camelódromo, por um minuto sequer. 

O problema disto, é que daqui há 20 anos, pessoas irão achar que California Chrome, foi mesmo o melhor cavalo de 2014 nos Estados Unidos. Quando isto provou-se ontem, que não é como nunca foi. 

A ótica de se tentar manter o equilíbrio entre a honestidade e a necessidade de se vender publicações, é que diferencia um New York Times e um Washington Post, daqueles tablóides que vendem fofocas e fotos proibidas. E para os mais jovens, apenas recordo, que fazer ídolos com pés de barro, sejam eles castrados ou inteiros, não levará ninguém a lugar algum. O passado já me fez assistir a este filme...