Recebo criticas e comprimentos. Há de se ressalvar que mais criticas, outrossim, isto faz parte do negócio. Aprendi, ao longo destes anos, aqueles que me acusam de dogmatismo na teoria, mas realmente são os mais dogmáticos na pratica.
Tentei expressar por percentuais, porque em minha opinião, nosso sistema de shuttle não está funcionando, já o principio básico do mesmo tem sido trazer cavalos de grande campanha, mas que fracassaram nos potentados criatórios do hemisfério norte. E demonstrei, que os que se deram pelo menos razoavelmente ou bem, se sairam igualmente bem em nossa criação.
Dois cavalos vieram em sistema de shuttle num mesmo ano. Holy Roman Emperor para São Paulo e Roderic O'Connor para Bagé. Um filho de Danehill, outro de Galileo, e ambos ganhadores de provas de graduação máxima no circuito britânico-irlandês. Logo elementos comparaveis. Com uma exceção. Um com pouca produtividade como reprodutor nas corridas europeias e outro inéditol
Holy Roman Emperor teve 107 filhos registrados e Roderic O'Connor 98. Como não trabalho com a benevolência de um universo que se estabelece em "provas principais" e sim com aquelas que fazem realmente a diferença, no caso para mim, as provas de grupo, Roderic com sete individuais ganhadores, passa a ter um percentual clássico, segundo meu conceito de 7,14% e Holy Roman Emperor com quatro individuais ganhadores de grupo, alcança o percentual clássico de 3,73%.
Dentro do risco de se trazer um inédito e um com pouco sucesso na Europa, a politica de trazer um inédito parece que funcionou a contendo, pois, ele atingiu até aqui o patamar de bom, enquanto Holy Roman Emperor, não conseguiu até o presente momento sair do patamar dos ruins.
Creio que isto explica a minha linha de raciocinio. Risco sempre haverá, afinal se até Cyllene e Northerfields, ganhadores de estatísticas de reprodutores na Inglaterra, não conseguiram repetir o feito, respectivamente na Argentina e na África do Sul, que dirá inéditos e fracassados.
Logo, meus caros amigos, inimigos e indiferentes, o nascedouro do poblema é na realidade o âmago da questão. São conceitos distintos. Um de reabilitar algo. outro de dar chance a algo ainda não testado. Os resultados demonstram qual das situações se manifesta melhor. E assim erra quem quer.
E aviso desde já aos navegantes, a culpa não é da serpente...
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