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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

PAPO DE BOTEQUIM: A LUZ DOS NÚMEROS

Ano novo, exige atos de contrição e pelo menos uma honesta revisão de seus conceitos. E certas verdades que sempre estiveram encerradas no fundo de sua mente, as vezes afloram, quando o mar à sua frente, longe de sua casa, assim o determina. Aprendi cedo, queb a falta do que fazer, pode leva-lo ao óscio, ou a reflexão. Eu adoto a segunda opção.

Nunca contrate alguém que você não possa mandar embora. Isto é a norma básica de algo chamado business. No turfe eu penso da mesma forma. Nunca traga um garanhão que não preencha grande parte daquilo que você anseia para a sua criação. Pois, o garanhão, é peça importantíssima no sucesso ou na derrocada de um Haras.

As vezes você trás um reprodutor que não funcione com suas éguas e talvez funcionasse com as do vizinho. Mas alguém, tem demonstrado este compromisso? Ou continuamos a selecionar reprodutores, de listas pré fixadas ou impingidas por agentes escravizados por certas conexões internacionais? Pois bem, se estamos ainda neste segundo estágio, discutir opções plauzíveis é jogar conversa fora. Principalmente em se tratando de reprodutores já testados. Pois, nossa grana impossibilita trazer algo bem testado.

Eu já deixei minha opinião aqui lavrada em diversas oportunidades. Ou partimos para o inédito e trazemos algo que possa-se sonhar em ser um novo Ghadeer, ou ficamos com o grande cavalo nacional? Agi como estamos agindo, já está provado que não funciona. 

O fechamento do Posto de Monta do Jockey Club de São Paulo, foi o primeiro passo para a queda de qualidade da criação paulista e afetou significativamente a criação nacional. A cada regimen ou Mo Bay Trazidos, havia a contrapartida de um Executioner ou um Henri le Balafré. Quem teve esta idéia de fechar a fonte da criação paulista, tinha um raciocinio semlhante a de um bode. O fechamento de vários haras no Paraná e em Bagé, criou outra decaída no mercado. E de decaída em decaída, onde iremos chegar? Ao fundo do poço?

Em qualquer industria a base está em sua matéria prima. A tecnologia e a equipe, são as duas outras peças deste tripé, outrossim a meu juízo, dependentes da matéria prima. Com má matéria prima, não haverá qualidade no produto a se poduzir, pois não existe tecnologia ou equipe que possa transformar algo dourado em ouro.

Vamos a um caso muito especial: o de Vettori. 

Este ganhador da Poule francesa, sempre esteve bastante amparado no Brasil, principalmente por dois artifices poderosos o TNT e o Old Friends. Até a geração de 2014 - gerações corridas - ele teve registradps 345 de seus produtos. Como teve 12 ganhadores de grupo até aqui - o último atingindo este patamar no fim de semana passado na Gávea - pode~se afirma que seu pecentual clássico foi de 3,478%. O que me parece baixo, para um reprodutor que cobriu as éguas que cobriu.

Clackson com 794 produtos e 46 individuais ganhadores de grupo, Redattore com 638 produtos e 21 individuais ganhadores de grupo e Romarin com 716 produtos e 20 individuais ganhadores de grupo. São os tês garanhões nacionais que geraram mais vencedores nesta modalidade que Vettori e com certeza afimo que com éguas inferiores a ele. Percentualmente, eu diria que Clackson, foi muito superior a ele, Redattore de seu mivel e Romarin inferior. E a pergunta passa a ser, houve validade em sua cara importação? Este é o ponto: custo e beneficio,

Vettori sempre foi visto por mim, como um reprodutor com o maior numero de chefes de raça em seu pedigree, da criação nacional, mas de um fisico que sempre considerei duvidoso. De seus 12 ganhadores de grupo, seis atingiram com sucesso a esfera máxima e dois ganharam o derby de São Paulo. O que há meu ver, não pode ser considerado de maneira alguma, uma ruim participação.

O que eu nunca entendi, e espero que um dia alguém me explique, é porque sendo ele o cavalo de maior potencial em imbreeds em chefes de raça, não tenha sido mais explorado neste aspecto. Oito (66%) de seus 12, assim o eram. Mas cinco (88,8%) de seus ganhadores de grupo 1 o eram também, com especial destaque para seus dois ganhadores de derby. Logo, os imbreeds de alguma maneira o ajudaram. Não acho que Vettori tenha poduzido algo fora de serie.

Porém, Meu Rei com três duplicações e Vettori Kin com seis, foram ambos levados a correr nos Estados Unidos, mas até aqui, esta iniciativa não foi transformada em sucesso. O que implica em afirmar que embora "ajudado" pelos imbreeds, e com o apoio de dois dos maiores haras brasileiros, isto não foi capaz de garantir a Vettori se firmar num turfe de primeiro mundo. Ou mesmo, até aqui fazer um repodutor.

Desculpem se me excedo, mas esta falsa genética importada é que não nos está levando a lugar nenhum. Não me lembrei se Meu Rei foi ou não, levado ao Pellegrini, se foi fracassou como Vettori Kin com certeza fracassou há um ano atrás. O que me faz crer que esta falsa genética não nos faz crescer nem em termos continentais.

Usei o exemplo de Vettori, como poderia usar outro. Ele gerou a seis ganhadores de graduação máxima, uma tarefa que outros 29 reprodutores, foram capazes de conseguir e com exceção de alguns, muitos com muito menos qualidade de éguas para trabalhar.

Apenas a titulo de ilustração, Redattore conta com seis, Romarin com nove e Clackson com 17, a ele, até aqui nada devem.

O Renato Portaluppi tem todo o direito de se achar melhor que o Cristiano Ronaldo. Esta selvageria no Rio de Janeiro, pode ser vista por alguns como normal. O Flamengo poderá até arcar sozinho com as despesas das depredações de sua torcida. Outrossim à luz dos números estas evidências são desmentidas, e creio que as importações de genéticas mesmo as expressivas, não podem ser desacompanhadas ou de inedetismo ou pelo menos garantia de bons serviços em outros centros. 

Espero que todos tenham tido uma grande noite de ano novo e que pensem um pouco sobre o que aqui foi levantado.