Porque digo isto? Pois, houve gente que acreditou que estive dois a três dias forte do ar, para testar a popularidade do blog. Desculpem, aos que assim pensam. Em meu modo de pensar, seria como dar um tiro no pé, para pra testar a existência do mesmo. Acredito piamente que existem outras maneiras...
Escrevi outro dia um texto um pouco amargurado e recebi do presidente de nossa Associação - citado na nota - um encorajamento, que apresento a seguir.
A crônica encerra uma grande contradição, no fundo a essência do que ali está escrito .
Como reputar moribunda uma atividade capaz de produzir articulista tão apurado ?
O requinte do texto , o paralelo erudito e saboroso com a ópera ,contrastam com a própria alusão à ausência de público e paulatina perda de cuidado com a atividade .
Peço que encare o momento como transição e passagem para algo muito melhor , algo ajustado aos tempos que o Brasil reluta em ingressar .
Se despedir como Aida , agarrada ao grande amor , é muito bacana mas o turfe merece bem mais que contemplar e aceitar a morte .
Para frente , sempre !
Abração e congratulações pelo lindo texto
