UM KING GEORGE QUE PROMETE FAZER HISTÓRIA
Vai ser um sábado de imensas emoções em várias partes do planeta. A começar com um King George reduzido em tamanho mais transbordando em qualidade. A começar pelo ganhador da preparatória principal da carreira, o Hardwick Stakes (G2), Broome (Australia). O ganhador do Derby francês (G1) e da Dubai Cup (G1), segundo no King George (G1) e em dois Eclipse stakes (G1), o globetrotter nas horas vagas Mishrff (Make Believe). O ganhador da Coronation Cup (G1), Pyledriver (Harbor Watch). o impressionante ganhador do Derby irlandês e terceiro colocado no Epson Derby (G1) Westover (Frankel). O ganhador do Arco, Torquator Tasso (Adlerflug) e aquela que foi segunda colocada no Oaks (G1) mas para mim é a favorita a fazer frente a Westover e Mishriff, Emily Upjohn (Sea the Stars), Quem estaria faltando? Talvez apenas o ganhador do Derby, Desert Crown. Para mim, até aqui será a corrida do ano e quem sabe aquilo que afirmamos antes de Emily Upjohn ser ensacada no Oaks, dela ser a nova Enable.
MAS TERÍAMOS UM HASKELL MENOS IMPORTANTE?
Acredito que não.
Posso estar errado, e não será a primeira nem a última vez, mas creio que a carreira estará entre Taiba e Jack Christopher, não necessariamente nesta ordem, pois, o invicto aparece ser um daqueles cavalos sublimes, que aparecem vez em quando. Outrossim, o Santa Anita Derby de Taiba, foi de cavalo igualmente sublime, um pouco depois apagada, por sua má participação no Kentucky Derby. Mas agora de volta as suas origens Baffertianas de forma oficial, deve se reencontrar.
Acho Cyberknife muito bom cavalo, mas ceio que não o possa ainda colocar no mesmo patamar de Jack Christopher.
E O QUE DIZER DO COACHING CLUB AMERICAN OAKS?
Uma carreira com cinco participantes e pelo menos duas potrancas que devem figurar entre as três mais importantes atualmente nos Estados Unidos, Secret Oath e Nest. Igualmente não necessariamente nesta ordem, pois, embora, tenham chegado assim no Kentucky Oaks, depois, a filha de Arrogate não passou de uma quarta colocação no Preakness stakes (G1), enquanto a de Curlin, obteve uma segunda colocação no Belmont stakes (G1).
Nostalgic? Boa, mais longe de ainda poder ser considerada deste nível.
E JÁ QUE FALAMOS DE CURLIN?
Duas de sua filhas são as estrelas do Shuvee stakes (G2). Recentemente primeira e segunda no Ogden Phipps (G1) em Belmont Park, Clarieri aos cuidados de Assmussem e Malathaat de responsabilidade de Todd Pletcher, terão as chances de acertar contas em Saratoga, dentro de um campo extremamente reduzido, mas que na verdade não tira o perfil do mano a mano que esta carreira deve conter.