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sexta-feira, 22 de julho de 2022

PAPO DE BOTEQUIM. A ARTE DE COMPETIR

Aqui entre nós, o cara ai do lado sabe das coisas. E realmente tolo será aquele que discordar de sua premissa. 

Competir é complicado pois, necessita resiliência. conhecimento e imaginação. E há quem afirme que uma boa dose de sorte, também. Por sua vez aprender a perder e principalmente a ganhar, também fazem parte deste complexo quadro de atitudes, que norteará para sempre a sua vida.

Existirá uma fórmula?

Não serei eu a te-la, porém de uma coisa tenho plena certeza, não vim para competir com os outros. O faço contra mim mesmo. Aperfeiçoando-me sei que melhorarei e consequentemente terei um melhor desempenho. A idéia é sempre tentar ultrapassar seus limites. testa-los até as últimas consequências. Vencer seus medos e sempre lutar contra suas faltas e defeitos, Afinal é assim que será dado o primeiro passo para a sua melhora, pois, Aa superação das primeiras dificuldades brotará em si confiança e a verdadeira vontade de alcançar seus objetivos futuros.

O turfe exige de você um dos mais altos graus de resiliência, pois, por mais dinheiro que se gaste, por mais imaginação que se tenha e tendo como base seu conhecimento, sempre haverão mais derrotas de que vitórias. Cabe tentar aprender com seus erros e saber exatamente o que foi importante para se ganhar.

Se você estiver satisfeito consigo próprio, ciente que o máximo lhe foi exigido e sua resposta foi dada dentro de seus limites, até na derrota compreende-se que o outro possa ter sido melhor, ou o que lhe faltou para se fazer a diferença.

Quando você compete contra si próprio, ficam claros erros e acertos e a calibragem dos mesmos se torna mais producente.

Temos que ter consciência que o turfe brasileiro carece de genética. Porém, nossas condições financeiras não são os únicos fatores a causar esta carência. nos falta paciência e acima de tudo resiliência de nas adversidades se tentar ver o lado positivo da questão. Deixamos, por exemplo, de trazer para um segundo ano, o Galileo, que foi capaz de chegar mais perto de Frankel, e ainda por cima ganhador do Irish Two Thousand Guineas, por absoluta falta de discernimento. Moral da história, Roderic O´Connor produziu a oito individuais ganhadores de grupo e a aquele que o substituiu, igualmente filho de Galileo, apenas a cinco. Logo, a oportunidade foi escancarada, nós é que por falta de percepção a perdemos.

Nos negamos a receber a Siyouni em detrimento de tentar trazer de volta algo como o fracassado Sinndar. Não seria este um êrro de avaliação monumental?

Nos apegamos a ganhadores do Arco fracassados em breeding-sheds afamados, acreditando que num centro menos competitivo, o gerador de matungos teria condição de transformar-se em um gerador de craques. Uma pergunta que não quer calar: não deu com Aga Khan e vai dar no haras do Zé da Esquina?

Está certo, que aconteceu com Spend a Buck, Executioner e está acontecendo com Drosselmeyer. Mas, qual deles estava amparado por uma Coolmore, uma Shadwell, uma Godolphin, uma Juddemont ou um Aga Khan? E outra pergunta que não que calar: e os outros 50 que vieram, nas mesmas condições, e nada contribuíram? Valeria o custo e o tempo, perdidos?

O Adolpho Smith de Vasconcellos, na live da última segunda, lembrou de algo que ouviu, que em centros como Japão e Australia, importam-se reprodutoras para serem servidas pelos grandes nomes locais, pois, aquele que foi craque em sua terra, demonstrou estar aclimatado a situação local, e torna-se lógico, que seus filhos nascidos, criados e treinados em condições similares, levarão uma vantagem imensa, pois, anula-se a necessidade de uma aclimatação.

Esta nossa última live, deixou estes detalhes bastante nítidos, e por isto deve ser revista e pensada.

São pequenos detalhes que deviam ser levados em consideração. Já que a arte de competir requer atenção e desprendimento, além dos ingredientes citados no inicio desta nota. A sorte apenas é um fator.  O acaso, um derivado. Pensem nisto.